segunda-feira, 17 de setembro de 2018

O MUNDO DO HIP HOP


O Mundo do Hip Hop (Márcio Ricardo)

O hip-hop surgiu no gueto do Bronx, na década de 70, na cidade de Nova Iorque. Tudo porque com os avanços tecnológicos, várias fábricas da região entraram em falência, indústrias que empregavam milhares de pessoas e para ocupar os empregos que surgiam era preciso mão de obra especializada. O que é claro, os moradores do Bronx não tinha, e para piorar a situação as empresas que não fecharam suas portas, reduziram o quadro de funcionários, provocando uma onda de desemprego. Como sempre a corda arrebenta do lado mais fraco, negros, Hispânicos por não se enquadrarem neste novo formato de mercado, sem duvida nenhuma foram os mais afetados com a onda de demissão, provocada pela introdução destas tecnologias nas indústrias. Em contra partida o governo americano, cortou os recursos financeiros para fins sociais.

Começou aqui uma mudança no cenário do Bronx. As grandes construtoras compravam as casas dos moradores do local para a construção de condomínios de luxo, até uma rodovia foi construída em cima das casas, Cross-Bronx-Expressway , via expressa que separou ao meio a área com um grande número de operários do Bronx. Com a rodovia pronta e sem um plano de desocupação, o resultado foi desastroso, houve um aumento exagerado nas áreas mais periféricas do Bronx. Com tanta desigualdade rapidamente isto propiciou a formação das gangues, que começaram a dominar estas periferias, com roubos, batalhas por territórios, verdadeiras guerras. E foi exatamente neste ambiente que começou a surgir um movimento que mudaria a realidade dessa população jovem, o que afetaria também a vida de todos os moradores do Bronx.

Se colocando contra roubos, tráficos, drogas, violência, à miséria. Os jovens começaram a promover festas em plena rua com a participação das comunidades. Valiam todos os tipos de manifestação cultural, para dar um animo a mais começou a realizar competições de danças, com isso os jovens começaram a desenvolver novas técnicas para superar os seus adversários, além da dança as disputas no grafite , e os DJ que davam ritmo a festa. Com seus sons potentes, misturavam as músicas, e faziam mixagem usando as batidas de várias bandas da época. Com a realização destas competições, os jovens tiveram sua auto-estima elevada e se sentiram parte de algo realmente especial, o hip hop passou a nortear o pensamento,
a vida, e mais do que isto transformou um grupo social.

Podemos subdividir o hip hop em quatro elementos principais:

Os MC são o que nos conhecemos, como vocalista, que canta as letras das músicas, na verdade é bem mais do que isso, os MCs passam uma história de vida dessas populações, os seus sofrimentos e angustias, e dá ritmo as festas, eles ditam as regras e fazem a marcação para a participação dos jovens que curtem este estilo de vida.

Os DJ , ele é o responsável pela batida, o som, sua variação com os discos fazem a diferença de estilo de todos os DJ, a busca pela batida certa e os concursos para os melhores, trouxe uma evolução nas músicas apresentadas, durante as competições, nas discotecas de hoje a figura dos DJs é bastante comum, independente doas músicas tocadas nas danceterias.

Grafite, os grafiteiros dão o visual do hip hop, com suas pinturas em muros, que representam uma assinatura, de determinados grupos dentro do hip hop, também disputam para conhecer os melhores na arte de pintar, a mão livre.

Breack é basicamente a dança, uma forma de expressão do movimento hip hop, que exatamente diferencia dos outros estilos musicais, com passes e movimentos que desafiam a gravidade, a cada dia os campeonatos mundiais, mostram que, os dançarinos de hip hop, estão sempre buscando, trazer para as pistas o que ainda não foi tentado.

Este movimento jovem está presente em todo o mundo, atinge todas as camadas da sociedade, indistintamente, sem levar em conta a que classe social pertence seus integrantes, é claro que ainda á predominância das classes mais pobres. Um quinto elemento também pode ser acrescentado aos apresentados anteriormente.

A QUADRA DE BASQUETE






A Quadra de Basquete
A quadra do basquetebol deverá ter uma superfície rígida, plana, livre de obstruções, com dimensões de vinte e oito (28) m de comprimento por quinze (15) m de largura, medidos desde a margem interna da linha limítrofe.
As Federações Nacionais tem autoridade para, aprovar quadras com medidas de vinte e seis (26) m. por quatorze (14)m.

Linhas
Todas as linhas serão traçadas na cor branca, com cinco (5) cm de largura e claramente visíveis.

Linha limítrofe
A quadra do basquetebol será limitada pela linha limítrofe, consistindo de linhas finais e linhas laterais. Estas linhas não são parte da quadra de jogo. Qualquer obstrução, incluindo o pessoal sentado no banco da equipe, deverá estar a no mínimo dois (2) m da quadra de jogo.

Linha central, círculo central e semicírculo de lance livre
A linha central será marcada paralela às linhas finais desde os pontos médios das linhas laterais. Ela se estenderá 0,15 m além de cada linha lateral. A linha central é parte da quadra de defesa. O círculo central será marcado no centro da quadra de jogo e terá um raio de 1,80 m medido até a margem externa da circunferência. Se o interior do círculo central for pintado, ele tem de ser da mesma cor das áreas restritivas. Os semicírculos de lance livre serão marcados na quadra de jogo com um raio de 1,80 m medidos até a margem externa da circunferência e com seus centros nos pontos médios das linhas de lances livres (Diagrama 2).

Linhas de lance livre, áreas restritivas e lugares de rebote dos lances livres
A linha de lance livre será traçada paralela a cada linha final da quadra de basquete. Ela terá sua margem mais distante a 5,80 m da margem interna da linha final e terá 3,60 m de extensão. Seu ponto médio estará na linha imaginária que une os pontos médios das duas (2) linhas finais.
As áreas restritivas serão as áreas retangulares marcadas na quadra de jogo limitadas pelas linhas finais, pelas linhas de lance livre estendida e pelas linhas que se originam das linhas finais, tendo suas margens externas a 2,45 m dos pontos médios das linhas finais e terminando nas margens externas das linhas de lance livre estendidas. Estas linhas, excluindo as linhas finais, são parte da área restritiva. O interior das áreas restritivas tem de ser pintado. Espaços de rebote de lances livres ao longo das áreas restritivas, reservadas para jogadores durante lances livres, serão marcados como no Diagrama 2.

Área da cesta de campo de três pontos
·Duas (2) linhas paralelas estendidas desde e perpendiculares à linha final, com sua margem externa a 0,90 m da margem interna das linhas laterais.

·Um arco com raio de 6,75 m medido desde o ponto no solo abaixo exatamente do centro da cesta dos oponentes até a margem externa do arco. A distância do ponto no solo para a margem interna dos pontos médios da linha final é 1,575 m.

·O arco se une as linhas paralelas.

A linha de três pontos não é parte da área da cesta de campo de três pontos.

Áreas dos bancos das equipes
As áreas dos bancos das equipes serão marcadas fora da quadra de jogo, limitada por duas (2) linhas como mostrado no Diagrama 1.
Existirão catorze (14) assentos disponíveis na área de banco da equipe para os técnicos, os assistentes técnicos, os substitutos e acompanhantes de equipe.

Quaisquer outras pessoas estarão pelo menos a dois metros atrás do banco da equipe.

Linhas de reposição
As duas (2) linhas de 0.15 m de comprimento serão marcadas fora da quadra de jogo, no lado oposto à mesa do apontador, com a margem externa das linhas a 8,325 m da margem interna da linha final mais próxima.

Áreas semicirculares sem carga
As linhas do semicírculo sem carga serão marcadas na quadra de jogo limitadas
por:

·Um semicírculo com raio de 1.25 m, medido do ponto no piso abaixo do centro exato da cesta até a margem interna do semicírculo. O semicírculo é unido a:

·Duas (2) linhas paralelas perpendiculares à linha final, com margem interna a 1,25 m do ponto no piso abaixo do centro exato da cesta, com 0,375 m de comprimento e terminando a 1,20 m da margem interna da linha final.

As áreas semicirculares sem carga são completadas por linhas imaginárias unindo os finais das linhas paralelas diretamente abaixo das margens frontais das tabelas. As linhas dos semicírculos sem carga não são parte das áreas semicirculares sem carga.

A tabela

A tabela deve ser construída em peça única e ser, preferencialmente, transparente, feita de vidro temperado. Caso não seja transparente, deve ser pintada de branco.
As linhas deverão ter 5 cm e devem ser pintadas de branco, caso a tabela seja transparente; ou de preto, nos outros casos; e devem ter as medidas indicadas acima.
Elas devem estar colocadas a 1,20m de distância da linha final e a 2,9m de altura.
Os aros deverão ser constituídos de ferro sólido, com diâmetro interior de 45 cm, pintados na cor laranja. O metal dos aros será de 20 mm de diâmetro, com a adição de pequenos ganchos, na parte inferior, ou outro dispositivo semelhante, para fixar a rede. As redes deverão ficar solidamente fixadas às tabelas, num plano horizontal, na altura de 3, 05 do piso e equidistante das bordas verticais da tabela. O ponto mais próximo da borda interior dos aros deverá estar à 15 cm da superfície da tabela.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

QUADRA DE VÔLEI


QUADRA DE VÔLEI 
A quadra tem 18 metros de cumprimento por 9 metros de largura no meio passa a linha central, dividindo a quadra em duas. as linha que ficam ao lado são chamada linha laterais.e depois a linha de fundo. Dentro da quadra tem uma linha que fica três metros depois da linha central, é chamada linha de ataque, serve para definir os atletas que estão na rede e os que estão no fundo da quadra. Só os atletas que estão na rede podem bloquear e os atletas que estão no fundo da quadra só podem atacar pulando antes desta linha. 

Acima da linha central, é postada uma rede de material sintético a uma altura de 2,43m para homens ou 2,24m para mulheres (no caso de competições juvenis, infanto-juvenis e mirins, as alturas são diferentes). Cada quadra é por sua vez dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da rede ("linha de 3 metros"). 

No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo. Deste modo, uma bola que toca a linha é considerada "dentro" (válida), e não "fora" (inválida). Acima da quadra, o espaço aéreo é delimitado no sentido lateral por duas antenas postadas em cada uma das extremidades da rede. No sentido vertical, os únicos limites são as estruturas físicas do ginásio. 

A bola empregada nas partidas de voleibol é composta de couro ou couro sintético e mede aproximadamente 65cm de perímetro. Ela pesa em torno de 270g e deve ser inflada com ar comprimido a uma pressão de 0,30 kg/cm2.