sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1º, 2º, 3º E 4º BIMESTRE

CEM CASTRO ALVES
1º BIMESTRE
ALUNO: ____________________________________


1- Existem duas versões para a criação do futebol de salão, explique as duas versões. (2,0)

2- Marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) Juan Carlos Ceriani foi professor da ACM em São Paulo. (0,5)
( ) O futebol de salão começou a ser praticado no Brasil no estado do Rio de Janeiro. (0,5)
( ) Habib Maphuz criou a primeira entidade de futebol de salão do mundo. (0,5)
( ) O Brasil conquistou em 2008 o título do mundial de futsal no Rio de Janeiro. (0,5)
( ) Brasil e e Uruguai dizem que criaram o futebol de salão . (0,5)
( ) A bola só está fora de jogo quando ultrapassa completamento as linhas da quadra. (0,5)

3- Explique como é a regra do cartão vermelho em uma partida de futebol de salão ? (1,0)

4- o que representa as datas de 1956 e 1989 para o futebol de salão? (2,0)

5- O termo “esporte da bola pesada” foi criado porque? (1,0)

6- Explique como se deu a origem do futebol de salão, independentemente de onde teria surgido. (1,0)

BOA PROVA !!!!!!!!!
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CEM CASTRO ALVES
2º BIMESTRE
ALUNO: __________________________________


O vôlei foi inventado em 9 de Fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos da América. O objetivo de Morgan, que trabalhava na ACM de Holyoke no Massachusetts, era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários de modo a minimizar os riscos de lesão. Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de voleibol.

1- Marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos igualmente em duas equipes de seis jogadores cada. (0,5)
( ) O campo mede 18 metros de comprimento por 9 de largura, e é dividido por uma linha central em dois quadrados com lados de nove metros que constituem as quadras de cada time. (0,5)
( ) No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo. (0,5)
( ) A bola empregada nas partidas de voleibol é composta de couro ou couro sintético e mede aproximadamente 65cm de perímetro. Ela pesa em torno de 270g (0,5)
( ) A bola é sem dúvida um dos instrumentos desportivos mais antigos do mundo e vem cativando o homem há milênios. (0,5)
( ) O líbero é um atleta especializado nos fundamentos que são realizados com mais freqüência no fundo da quadra, isto é, recepção e defesa. (0,5)

2) Desenhe a quadra de vôlei ? (1,0)

4) Como é configurado o ponto em uma partida de voleibol? (1,0)

5) Cite três fundamentos do voleibol. (1,0)

6) Na última olimpíadas o Brasil ganhou duas medalhas explique em que categoria. (1,0)

7) Na sua opinião o que você acha do voleibol ? (1,0)

BOA PROVA !!!!!!!!!

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CEM CASTRO ALVES
3º BIMESTRE
ALUNO: _____________________________________


Basquetebol, também conhecido como bola-ao-cesto ou cesto-bola, nasceu da necessidade de exercitar estudantes em Springfield, Massachusetts (EUA), durante o inverno quando não podiam praticar a maioria dos esportes ao ar livre. Foi o canadense James Naismith, professor de educação física, quem o lançou naquela cidade em 1891, e logo o basquetebol propagou-se pelo mundo. No inicio, era praticado por nove homens de cada lado, o jogo tinha como objetivo a marcação de pontos através do arremesso da bola sobre velhas cestas de colher pêssegos, colocados em lados opostos numa altura de 3 metros.

1- Marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) O primeiro jogo de Basquetebol foi disputado em 20 de Janeiro de 1892, com nove jogadores em cada equipe e utilizando-se uma bola de futebol, sendo visto apenas por funcionários da ACM (Associação Cristã de Moços). (0,5)
( ) O basquete feminino iniciou em 1892 quando a professora de educação física do Smith College, (0,5)
( ) A prática do basquete no Brasil começou quando o norte-americano Augusto Shaw introduziu o esporte na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo, em 1896. (0,5)
( ) No Rio de Janeiro, teriam acontecido, em 1912, os primeiros jogos de basquete, na rua da Quitanda, com o América Football Club (0,5)
( ) A bola é sem dúvida um dos instrumentos desportivos mais antigos do mundo e vem cativando o homem há milênios. (0,5)
( ) Atualmente o basquete internacional encontra-se organizado pela FIBA - Federação Internacional de Basquetebol. (0,5)

2) Quais são as dimensões da quadra de basquete? (1,0)

4) São usadas, geralmente, no basquete, três posições. Quais são? (1,0)

5) Explique a marcação de três pontos no basquete. (1,0)

6) Cite três fundamentos do basquetebol. (1,0)

7) Como surgiu o basquete no Brasil. (1,0)

BOA PROVA !!!!!!!!!

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CEM CASTRO ALVES
4º BIMESTRE
ALUNO: __________________________________


O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por exemplo, Áustria, Suíça e Alemanha.

1- Marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) Karl Schelenz foi chamado o pai do Handebol, . (0,5)
( ) O COI decidiu em 1934 que o handebol seria incluído nas olimpíadas de Berlim de 1936 (0,5)
( ) O handebol vem realizando a cada quatro anos seus campeonatos mundiais e olímpicos, estes desde 1972 no masculino e desde 1976 no feminino . (0,5)
( ) Prof. Alemão Karl Schelenz reformulou o Torball, alterando seu nome para Handball. (0,5)
( ) A bola é sem dúvida um dos instrumentos desportivos mais antigos do mundo e vem cativando o homem há milênios. (0,5)
( ) Após a I Grande Guerra Mundial, um grande número de imigrantes alemães veio para o Brasil estabelecendo-se na região sul por conta das semelhanças climáticas e foi assim que veio o handebol para o Brasil. (0,5)

2) Quais são as dimensões da quadra? (1,0)

4) Qual a distância que devem observar os jogadores adversários até que os tiros sejam cobrados? (1,0)

5) É considerado gol quando a bola: (1,0)

6) Quando um jogador de quadra passa a bola para o seu próprio goleiro dentro da área de gol, é cobrado: (1,0)

7) Durante a execução de um tiro de 7 metros qual a colocação dos jogadores de defesa e de ataque: (1,0)

BOA PROVA !!!!!!!!!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

III FEIRA DE CIÊNCIA DO TOCANTINS


O CEM Castro Alves, faturou três prêmios na 3ª edição da Feira de Ciência do Tocantins, os alunos estão de parabéns pelas conquistas e mais uma vez o CEM Castro Alves foi destaque em Palmas.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Riscos das drogas

Por Dr. Luís Carlos Calil

O risco do prazer. Correr riscos faz parte da natureza humana. Corre-se riscos para se sentir vivo, aprender mais sobre si mesmo, testar suas habilidades e limites ou até arriscar a integridade física ou mental como forma disfarçada de suicídio, dessa forma muitos jovens chegam ao suicídio. Também corre-se riscos por quê eles dão prazer, alguns aceitos socialmente, outros não. Exemplo disso são as competições automobilísticas em pistas apropriadas para isto, por outro lado há corridas pelas ruas da cidade nas madrugadas (rachas), desconsiderando todos os sinais de transito.

E quando o assunto é drogas? O que são drogas?


Elas trazem junto algum prazer (senão ninguém as usaria). Trazem também riscos reais a saúde, que podem estar relacionados aos efeitos diretos da droga; riscos legais; sociais e riscos de dependência.

O fato de uma droga ser legal ou ilegal não está relacionado a suas propriedades químicas ou seus riscos para a saúde. Um critério popular é achar que tudo o que é natural não prejudica. Isto não é verdade. Veneno de cobra, vírus e bactérias são naturais e podem causar um estrago danado. O critério científico-farmacológico é chamar "drogas", de droga psicotrópica, por serem substâncias que atuam no cérebro modificando a maneira de sentir, pensar e de agir.

Serão descritos alguns aspectos relacionados às drogas de uso mais comum em nosso meio.

Drogas depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) - diminuem o funcionamento cerebral, a pessoa fica desligada, devagar, flutuando e em muitos casos pode chegar a morte.

Álcool

Somente no século XIX, o alcoolismo começou a ter aceitação científica como conceito de doença. O mérito desta concepção foi retirar o enfoque moralista, do alcoolismo como 'vício', sendo substituído pelo de 'doença' em seu conceito mais amplo, como entidade clínica na qual a alta ingestão de álcool provoca doenças físicas e mentais.

Alcoolismo é um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, está associado a cerca de 50% dos acidentes com morte, 50% dos homicídios e 25% dos suicídios. O tratamento envolve principalmente a orientação profissional, que pode incluir tratamento comportamental e psicológico e/ou participação em programas de auto-ajuda (Alcoólicos anônimos). A intervenção farmacológica visa aliviar os sintomas de abstinência e evitar recaídas.

Causas

Filhos de alcoolistas tornam-se alcoolistas com freqüência quatro vezes maior que filhos de não-alcoólicos, sugerindo um fator genético. Pessoas muito ansiosas, tímidas e reprimidas, podem usar o álcool para obter a sensação de liberação e poder. Há um aforismo psicanalítico de que a auto-crítica é solúvel em álcool.

Os pacientes mais gravemente acometidos podem ter maior dificuldade no confronto com o problema. Muitos tentaram parar várias vezes, porém sem sucesso. Como esses indivíduos são geralmente muito sensíveis à rejeição, é importante que os médicos os tratem com a mesma preocupação que dariam a pacientes com qualquer doença crônica, que aceitem as recaídas e encorajem a continuação do tratamento.

Efeitos do álcool


Uma característica das bebidas alcoólicas não compartilhada por nenhuma outra droga psicotrópica, é o fornecimento de energia. São, contudo, "calorias vazias", pois não estão associadas a proteínas, sais minerais ou vitaminas. Em média, um indivíduo pode transformar 7g de álcool por hora. Não há qualquer medicamento desintoxicante, como se pretende com uso de injeção de glicose (é raríssimo um alcoolista apresentar hipoglicemia) e outras recursos usados no passado que trazem mais riscos que benefícios.

A adaptação do Sistema Nervoso Central ao álcool estabelece um estado de dependência física. Essa dependência se torna aparente quando a redução da ingestão ou a abstenção do álcool causa desconforto subjetivo e sinais objetivos de abstinência. Os sintomas de abstinência incluem: ansiedade, taquicardia, hipertensão, tremores, náuseas e vômitos e insônia. Entre os sintomas mais pronunciados estão, ilusões auditivas ou visuais, alucinações, uma pequena porcentagem de pacientes apresenta uma ou mais convulsões. A manifestação mais grave da abstinência do álcool é o delirium tremens, um estado confusional severo caracterizado por profunda agitação, alucinações, delírios, tremores e convulsões.

Tratamento


Nas urgências como no Delirium Tremens ou grave síndrome de abstinência, deve-se realizar tratamento médico específico. O alcoolismo é uma doença crônica. É fundamental que se mantenha a continuidade do tratamento com o objetivo de prevenir as recidivas.

Alcoólicos Anônimos, (AA). É uma organização fundada por um ex-alcoolista, dedicada ao auxilio de alcoolistas, com grupos de auto-ajuda. Al-Anon, para companheiros, parentes, e amigos de alcoolistas, Al-Ateen, para adolescentes e crianças, com função de suporte. Hoje presente em quase todo o mundo tem obtido bons resultados na recuperação dos alcoolistas que os procuram.

Além destes recursos, ainda há que se tratar das doenças associadas ao alcoolismo, como comprometimento hepático, cerebral, nutricional. Some-se a isto os custos econômicos (faltas ao trabalho, acidentes de trabalho, acidentes de transito), emocionais e sociais ocasionados pelo álcool.

Opiáceos

São vários os derivados do ópio, sendo mais conhecidos a morfina e heroína que se fixam em receptores cerebrais e em pouco tempo levam a dependência. Tem ação analgésica, pode causar uma euforia inicial seguida de apatia e sonolência. Em superdosagem pode levar ao coma e morte por parada respiratória. A abstinência inclui náusea, dores musculares e diarréia.

Inalantes ou solventes


Estão juntamente com a maconha entre as drogas mais usadas por crianças e adolescentes no Brasil. Incluem-se a gasolina, removedores de tinta, cola de sapateiro, benzina e acetona. São depresssores cerebrais podendo causar inicialmente euforia, sensação de flutuar, tontura; com aumento da dose causam torpor mental.

Estimulantes do SNC - aumentam a atividade cerebral, o usuário fica ligado, elétrico.

Cocaína - do pó ao caminho das pedras


Cocaína refinada é um pó branco que pode ser aspirado ou injetado, causa um estado de intensa euforia. Cocaína não refinada são pastas em solventes básicos, resultando nas pedras de crack ou merla, que são fumados. Tem ação mais rápida e danificante no cérebro. Em doses altas podem causar morte por parada cardíaca.

Perturbadores do SNC - o cérebro passa a funcionar fora do normal, não em velocidade, mas na qualidade do funcionamento.

Macon
ha

Tem efeitos euforizantes, tranquilizantes e um estado como de sonho. O uso crônico leva a um estado de apatia e passividade.

Considerações finais

Não existem drogas inócuas para a saúde física ou mental, todas são mais ou menos nocivas em razão de seus efeitos diretos ou secundários tais como transmissão de doenças - Aids e hepatite entre outras; acidentes; criminalidade e outros custos familiares e sociais. Existem riscos diferentes para pessoas diferentes. Quem tem predisposição a desenvolver uma doença mental, o uso de uma droga pode se constituir numa viagem sem volta para a loucura. As drogas citadas são muito freqüentes em nosso meio e seu uso apresenta crescimento acentuado em todas as classes sociais. Portanto todos os esforços devem ser envidados para que haja consciência e educação preventiva a seu uso, além de formação de equipes multiprofissionais e grupos de auto-ajuda para efetivar o tratamento.

Leitura de referência para elaboração deste texto

BLOOM, FE; KUPFER, DJ. Psychopharmacology - the fourth generation of progress. New York, Raven Press, 1994.
CORDÁS, TA; MORENO, RA. Condutas em Psiquiatria. São Paulo, Lemos Editorial, 1993.
COTRIM, BC. Drogas - mitos & verdades. São Paulo, Ática, 1997.
HALES, RE; YUDOFSKY, SC; TALBOTT, JA. The American Psychiatric Press Textbook of Psychiatry, 2 ed. Washington, American Psychiatric Press, 1994.

Dr.Luís Carlos Calil
Especialista em Psiquiatria
pela Associação Brasileira de Psiquiatria
Prof. da Disciplina de Psiquiatria
Clínica da FMTM
Mestre em Saúde Mental pela FMRP-US

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

REGRAS DO BASQUETE

distante afastada 8,325m da margem interna da linha final; ou seja, alinhada ao topo da linha de três pontos. Durante os últimos dois minutos da partida e dos períodos extras, seguindo um tempo debitado concedido para o time que tenha o direito a uma reposição de bola na sua quadra de defesa, o arremesso de fora para dentro subsequ¨ente será dado do lado oposto ao da mesa de controle, da “linha de reposição” e não mais da linha central estendida.

Art. 2.2.7 - Semicírculos nos quais não serão consideradas/marcadas cargas ofensivas: Os semicírculos nos quais não serão consideradas as cargas ofensivas deverão ser marcados na quadra de jogo com a margem interna deles estando a 1,25m do ponto central da cesta (em projeção no piso). Uma falta ofensiva (carregar) nunca deverá ser marcada caso o contato do atacante ocorra com um defensor que esteja dentro do semicírculo.

Art. 29 - Vinte e quatro segundos: Se a reposição for administrada na quadra de defesa, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deverá ser retornado para 24 segundos. Se a reposição for administrada na quadra de ataque, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deve ser ajustado como se segue: Se o relógio mostra que faltam 14 segundos ou mais no momento em que o jogo é paralisado, ele não deverá ser ajustado e permanecerá o mesmo tempo. Se restarem 13 segundos ou menos no aparelho de 24 segundos no momento em que o jogo é paralisado, o relógio deve ser ajustado para 14 segundos. REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL No decorrer das “Regras Oficiais de Basketball”, qualquer referência feita a um técnico, jogador ou oficiais, etc., expressa no gênero masculino, não é discriminatória e, obviamente, também se aplica ao gênero feminino. É preciso que se entenda que isso é feito apenas, para facilitar a redação.

REGRA 1 O JOGO

Art. 1. Definição 
1.1. Basketball é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é o de marcar pontos na cesta do adversário e evitar que a outra equipe obtenha a posse da bola ou faça pontos.
1.2. A cesta que é atacada por uma equipe é a cesta do oponente e a cesta a qual é defendida por uma equipe é sua própria cesta.
1.3. A bola poderá ser passada, arremessada, “tapeada”, rolada ou driblada em qualquer direção, respeitadas as restrições dispostas nas seguintes regras.
1.4. A vencedora do jogo é a equipe que fizer o maior número de pontos ao final do tempo de jogo.

REGRA 2 DIMENSÕES E EQUIPAMENTO 
Art. 2. Dimensões da Quadra
2.1. A quadra de jogo será retangular, plana, sólida e livre de obstáculos (diagrama 1).
2.2. Para as principais competições da FIBA (ver Art. 4.5), as dimensões serão de 28m de comprimento e 15m de largura, medidas da margem interna das linhas limítrofes.
2.3. Para todos os outros eventos, a entidade apropriada da FIBA, como a Comissão de Zona ou a Federação Nacional, têm autoridade para aprovar quadra de jogo existentes, com medidas mínimas de 26m de comprimento por 14m de largura. Todas as novas quadras deverão ser construídas de acordo com as especificações para as competições oficiais da FIBA, que é de 28m por 15m.
2.4. A altura do teto ou da obstrução mais baixa será de, no mínimo, 7m.
2.5. A superfície da quadra será uniforme e adequadamente iluminada. As unidades de luz serão colocadas de modo a não atrapalhar a visão dos jogadores.

DIAGRAMA 1 - MEDIDAS REGULAMENTARES DA QUADRA
Art. 3. Linhas e Dimensões As linhas mencionadas neste artigo deverão todas ser: Desenhadas com a mesma cor (preferencialmente branca), 5cm de largura, e Completa e perfeitamente visíveis.
3.1. Linhas Limítrofes
3.1.1. A quadra de jogo será marcada por linhas como definido no artigo 2, que deverão estar, em todos os pontos, a pelo menos 2m de qualquer obstáculo dos espectadores, placas de propaganda ou qualquer outra obstrução incluindo os bancos das equipes.
3.1.2. As linhas dos lados mais extensos da quadra serão denominadas linhas laterais e as dos lados mais curtos, linhas finais.
3.2. Linha Central
3.2.1. Uma linha central será traçada paralela às linhas finais, ligando os pontos médios das linhas laterais, e estender-se-á 15cm além de cada linha lateral.
3.3. Áreas Restritivas, Áreas de Lance Livre e Linhas de Lance Livre (Diagrama 2)
3.3.1 Uma linha de lance livre será traçada paralela a cada linha final. Terá sua margem mais distante a 5,80m da margem interna da linha final, terá 3,60m de comprimento. Seu ponto médio deverá coincidir com a linha imaginária que liga os pontos médios das duas linhas finais.
3.3.2. As áreas restritivas são áreas marcadas no piso da quadra, limitada pelas linhas finais, as linhas de lance livre e as linhas que partem das linhas finais, com suas margens externas a 3m dos pontos médios das mesmas e terminando nas margens externas das linhas de lance livre. Se a parte interna das áreas restritivas for pintada, terá que ser da mesma cor que a do círculo central.
3.3.3. Áreas de lance livre são áreas restritivas prolongadas na quadra com semicírculos com raio de 1,80m, e seus centros nos pontos médios das linhas de lance livre. Semicírculos semelhantes serão traçados com linha interrompida no interior das áreas restritivas.
3.3.4. Espaços ao longo das áreas de lance livre, a serem usados pelos jogadores durante os lance livres, serão marcados como se segue:
3.3.4.1. A primeira linha será marcada a 1,75m da margem interna da linha final, medida ao longo da linha que delimita a área de lance livre.
3.3.4.2. O primeiro espaço deverá ter 85cm de largura, e deverá ser limitado pelo começo da zona neutra. 3.3.4.3. A zona neutra deverá ter 40cm de largura, estará marcada por um bloco sólido e da mesma cor das outras linhas.
3.3.4.4. O segundo espaço será adjacente a zona neutra e terá 85cm de largura.
3.3.4.5. O terceiro espaço também com 85cm de largura, deverá ser marcado adjacente às linhas que delimita o segundo espaço.
3.3.4.6 Todas as linhas usadas para marcar estes espaços terão 10cm de comprimento e serão perpendiculares a parte externa das linhas que indicam as áreas de lance livre. Todas as linhas de 5cm de largura


DIAGRAMA 2 – REGULAMENTAÇÃO DA ÁREA DE LANCE LIVRE

3.4. Círculo Central

O círculo central será marcado no centro da quadra e terá um raio de 1,80m medida da margem externa da circunferência. Se o interior do círculo central for pintado, ele será da mesma cor que das áreas restritivas.
Área de Cesta Campo de 3 Pontos de uma Quadra de Basquete

DIAGRAMA 3 – ÁREAS DE CESTAS DE CAMPO DE 2/3 PONTOS.

3.5. Área de Cesta de Três Pontos (Diagramas 1 e 3)
A área de cesta de campo de três pontos de uma equipe deverá ser toda a área da quadra de jogo com exceção da área próxima da cesta de seus oponentes limitada e incluíndo:
3.5.1. Duas linhas paralelas saindo da linha final, 6,25m do ponto no piso diretamente perpendicular ao centro exato da cesta do oponente. A distância deste ponto à margem interna ao ponto médio da linha final é de 1,575m.
3.5.2 E um semicírculo de 6,25m para a margem externa com o centro do mesmo ponto como no Art. 3.5.1 acima o qual intersecta (encontra) as linhas paralelas.
3.6. Áreas de Banco das Equipes (Diagrama 1).
As áreas de banco das equipes deverão ser marcadas da seguinte forma:
3.6.1. Do lado de fora da quadra, do mesmo lado da mesa de controle e os bancos das equipes.
3.6.2. Cada área será limitada por uma linha prolongada a partir da linha final, com pelo menos 2m de comprimento, e por outra linha, também com pelo menos 2m de comprimento, traçada a 5m da linha central e perpendicular a linha lateral.
3.7. Comentários:
3.7.1. Durante a partida, as únicas pessoas autorizados a estar na área de banco das equipes são: o técnico, o assistente técnico, os substitutos e um máximo de cinco (5) acompanhantes de equipe com responsabilidades especiais, ex.: supervisor, médico, fisioterapeuta, intérprete, estatístico.
3.7.2. Ser um acompanhante de equipe é um privilégio, e isso envolve uma responsabilidade. Consequentemente, seu comportamento está sob a jurisdição dos oficiais.
3.7.3. Quando as condições o justificarem, o árbitro poderá reduzir o número de acompanhantes de equipe que estarão na área de banco da equipe

ART. 4. EQUIPAMENTO

4.1. Tabelas e Suportes de Tabela
4.1.1. As duas (2) tabelas (Diagrama 4) deverão ser feitas com material adequado transparente (preferencialmente de vidro temperado de alta segurança) feitos em uma única peça e tendo o mesmo grau de rigidez daquelas feitas com madeira dura com 3cm de espessura.
Elas podem também ser feitas de outro(s) material(is), mas elas devem atender às especificações acima e serem pintadas de branco.
4.1.2. As dimensões das tabelas deverão ser 1,80m (+3cm) horizontalmente e 1,05m (+2cm) verticalmente, com as bordas inferiores 2,90m acima do piso.
4.1.3. A superfície frontal das duas (2) tabelas:
4.1.3.1. Deverão ser planas.
4.1.3.2. As bordas deverão ser marcadas com uma linha.
4.1.3.3. Um retângulo deverá ser desenhado atrás do aro como se segue: Dimensões externas de 59cm horizontalmente e 45cm verticalmente. A borda superior da base do retângulo deverá ser nivelado com o topo do aro.
4.1.3.4. Todas as linhas deverão ser desenhadas como segue: Em branco, se a tabela for transparente, Em preto em todos os outros casos, 5cm de largura.
Regras do Basquetebol
Todas as linhas de 5cm de largura

DIAGRAMA 4 – REGULAMENTO SOBRE A PINTURA DA TABELA

Regulamento sobre a Pintura da Tabela de Basquete
DIAGRAMA 5 – REGULAMENTAÇÃO SOBRE OS SUPORTES DA CESTA
4.1.4. As tabelas deverão ser firmemente presas como segue (Diagrama 5):
4.1.4.1. Em cada fundo da quadra em perpendicular com o piso, paralelas às linhas finais.
4.1.4.2. Seus centros na superfície frontal estarão nas perpendiculares levantadas nos pontos sobre a quadra a 1,20m da borda interna do ponto médio de cada linha final.
4.1.4.3. Se a tabela é movida lateralmente ela deverá voltar à sua posição estática dentro de 4 segundos.
4.1.5. O acolchoamento das tabelas deverá ser como se segue (Diagrama 6):
4.1.5.1. Na parte inferior e laterais das tabelas, o acolchoamento deverá cobrir a superfície inferior da tabela e as superfícies laterais a uma distância de um mínimo de 35cm da parte inferior.
4.1.5.2. O acolchoamento das bordas inferiores das tabelas será de uma espessura mínima de 5cm.
4.1.5.3. As superfícies frontal e posterior serão cobertas de um mínimo de 2cm da parte inferior e o acolchoamento terá uma espessura mínima de 2cm.

DIAGRAMA 6 ACOLCHOAMENTO DA TABELA
4.1.6. Os suportes de tabela deverão ser como segue (Diagrama 5):
4.1.6.1. A parte frontal dos suportes (incluindo o acolchoamento) deverá estar a uma distância mínima de 2m da borda exterior das linhas finais. Elas deverão ser em cores brilhantes em contraste com o fundo de maneira a ser claramente visíveis aos jogadores.
4.1.6.2. Os suportes das tabelas deverão ser presos ao piso de maneira a prevenir movimentos.
4.1.6.3. Qualquer suporte atrás da tabela deverá ser acolchoado na sua superfície inferior a uma distância de 1,20m a partir da tabela.
A espessura mínima do acolchoamento deverá ser de 5cm e da mesma densidade daquela usada nas tabelas.
4.1.6.4. Todas as estruturas de suporte de tabelas deverão ter as bases completamente acolchoadas e a uma altura mínima de 2,15m na superfície voltada para a quadra. A espessura mínima do acolchoamento deverá ser 10cm.
4.1.7. Todos os acolchoamentos das tabelas e as estruturas dos suportes das tabelas devem Ter um mínimo fator de contração de (50%) cinqüenta por cento. Isto significa que quando uma força é repentinamente aplicada no acolchoamento, contração no acolchoamento não deve exceder 50% de sua espessura original. O acolchoamento portanto deve prevenir quaisquer membros de serem lesionados.
4.2. Cestas (Diagrama 7)
Aros de Quadra de Basquete
As cestas compreenderão os aros e as redes.
4.2.1. Os aros devem ser construídos da seguinte forma:
4.2.1.1. O material deve ser ferro sólido, com diâmetro interior mínimo de 45cm e máximo diâmetro interior de 45,7cm, pintados na cor laranja.
4.2.1.2. O metal dos aros deverá ser de um diâmetro mínimo de 1,6cm e um diâmetro máximo de 2,0cm com a adição de um sistema de ganchos inferiores para fixar as redes de maneira a prevenir o(s) dedo(s) de ser(em) lesionado(s).
4.2.1.3. O sistema de fixação da rede ao aro deve ser de tal modo que nenhuma borda pontiaguda ou espaços (fendas) que permitam a entrada do(s) dedo(s).
4.2.1.4. Deverão ser fixados na estrutura dos suportes das tabelas de modo que nenhuma força, transmitida ao aro, seja diretamente aplicada à tabela. Portanto, não deve existir contato direto entre o aro, a estrutura física e a tabela (vidro ou outro material transparente). No entanto, fendas devem ser pequenas o suficiente para prevenir a entrada de qualquer dedo(s).

Diagrama 7 – Regulamentação dos Aros
4.2.1.5. A borda superior do aro deverá ser posicionada horizontalmente a 3,05m acima do piso, eqüidistante das duas bordas verticais da tabela.
4.2.1.6. O ponto mais próximo da borda interior do aro deve estar a 15cm da superfície da tabela.
4.2.1.7. O ressalto/elasticidade de qualquer sistema de suporte de aro de basquete deve estar entre 35% a 50% de extensão de absorção de energia do seu impacto total e entre um diferencial de 5% entre cestas na mesma quadra.
4.2.1.8. Aros retráteis devem ser usados. Eles devem estar de acordo com as seguintes especificações:
4.2.1.8.1. Devem ter características de rebote idênticas àquelas de aro fixo. O mecanismo de liberação de pressão assegurará essas características, assim como protegerá tanto o aro como a tabela. O desenho e sua construção deve garantir a segurança dos jogadores.
4.2.1.8.2. Para os aros com mecanismos de travamento, o mesmo não desarmará até que uma força estática de 82kg no mínimo e 105Kg no máximo, tenha sido aplicada na parte superior do aro, no ponto mais distante da tabela.
4.2.1.8.3. Quando solto o mecanismo do aro retrátil, o aro não deverá rotacionar mais que 30 graus abaixo de sua posição horizontal.
4.2.1.8.4. Após solto e com carga não mais aplicada, o aro deverá retornar automática e instantaneamente a posição original.
4.2.2. As redes devem ser feitas como segue:
4.2.2.1. As redes devem ser de cor branca, suspensas dos aros e construídas de maneira que retardem, momentaneamente, a bola, enquanto ela estiver passando pela cesta. Elas terão no mínimo 40cm e no máximo 45cm de comprimento.
4.2.2.2. A rede deve ter 12 ganchos para fixação ao aro.
4.2.2.3. A parte superior da rede deve ser semi-rígida para prevenir: A rede de passar para cima através do aro, criando possibilidade de ficar presa. A bola de se tornar presa na rede ou ressaltar de volta para fora da rede.
4.3. Bola – Material, Tamanho e Peso
4.3.1. A bola deve ser esférica e de uma cor laranja aprovada. Ela deve ter oito (8) painéis de forma tradicional.
4.3.2. Deverá ser feita de uma superfície externa de couro, borracha ou material sintético.
4.3.3. Deverá ser inflada a uma pressão de ar, de maneira que, quando deixada cair no piso de jogo, de uma altura aproximada de 1,80m, medida da parte de baixo da bola, irá ressaltar a uma altura, medida do topo da bola, de não menos que 1,20m e não mais que 1,40m.
4.3.4. A largura das costuras e/ou canaletas da bola não devem exceder a 0,635cm.
4.3.5. A bola não deve ter menos que 74,9 e não mais que 78cm de circunferência (tamanho 7). Seu peso não deve ter menos que 567g e não mais de 650g .
4.3.6. A equipe local deverá providenciar duas (2) bolas usadas, no mínimo, que deverão estar nas especificações acima. O árbitro será o único juiz da legalidade das bolas. Caso as bolas apresentadas sejam inadequadas, ele poderá selecionar uma das bolas da equipe visitante, ou qualquer que estiver sendo usada para aquecimento de qualquer equipe.
4.4. Equipamento Técnico
O seguinte equipamento técnico deverá ser providenciado, pela equipe local, e deverá estar à disposição dos Oficiais e seus Assistentes.
4.4.1. Relógio de jogo e Relógio
O cronometrista deve estar provido de um relógio de jogo e um cronômetro.
4.4.1.1. O relógio de jogo será usado para tomar o tempo dos períodos e dos intervalos entre eles e deverá ser posicionado de modo que seja claramente visível a todos os envolvidos no jogo.
4.4.1.2. O cronômetro deve ser usado para tomar os tempos debitados (não o relógio de jogo).
4.4.1.3. Caso o relógio de jogo principal, seja colocado acima do centro do piso de jogo, deverá haver uma duplicata em cada fundo de quadra, alto o suficiente para que possa ser visto por todos envolvidos no jogo. Cada duplicata deve indicar o placar e o tempo restante.
4.4.2. Aparelho de 30 segundos
O operador de 30 segundos deve ter um aparelho de 30 segundos.
4.4.2.1. O aparelho de 30 segundos deve ter uma unidade de controle para operar o aparelho e visores com as seguintes especificações:
4.4.2.1.1. Tipo digital regressivo, indicando o tempo em segundos,
4.4.2.1.2. Não mostrar no aparelho, quando nenhuma equipe estiver com o controle de bola,
4.4.2.1.3. A aptidão de recomeçar do tempo em que foi paralisado.
4.4.2.2. Os visores devem ser localizados ambos acima e entre 30cm a 50cm de cada tabela, ou dois colocados no piso dois (2)m atrás de cada linha final.
Se existem quatro (4) visores, eles devem ficar localizados nos quatro (4) cantos.
Se existem somente dois (2) visores, eles devem ficar localizados nos cantos diagonais com um mostrador dois (2) metros desde a linha lateral ao lado direito da mesa do apontador.
4.4.2.3. Eles devem ser claramente visíveis para todos os envolvidos no jogo.
4.4.3. Sinais
Deve haver equipamento para, pelo menos, dois (2) sinais sonoros distintos com sons muito altos e bem diferentes:
4.4.3.1. Um (1) para o Cronometrista e o Apontador. Para o Cronometrista deverá soar automaticamente para indicar fim de um período, metade ou jogo. Para o Apontador e o Cronometrista deverá ser acionado manualmente, quando apropriado, para atrair a atenção dos Oficiais, quando um tempo debitado, uma substituição, etc. tenha sido requerida, 50 segundos tenham transcorridos após o início de um tempo debitado ou que exista uma situação de erro corrigível,
4.4.3.2. Um (1) para o Operador dos 30 segundos, que deverá soar automaticamente, para indicar o fim de um período de trinta segundos.
Ambos sinais devem ser suficientemente fortes para serem facilmente ouvidos debaixo das condições mais contrárias ou barulhentas.
4.4.4. Placar
Deverá haver um placar, claramente visível a todos os envolvidos no jogo, incluindo espectadores.
4.4.5. Súmula de Jogo
Para todas as Competições oficiais da FIBA a súmula oficial deve ser aprovada pela Federação Internacional de Basquete - FIBA.
4.4.6. Marcadores de faltas de jogador
Eles devem estar à disposição do Apontador, como a seguir:
4.4.6.1. Os marcadores devem ser brancos, com números de um tamanho mínimo de 20cm de altura e 10cm de largura.
4.4.6.2. Para partidas jogadas em 2 X 20 minutos, eles devem ser numerados de 1 a 5 (de 1 a 4 em preto, com o número 5 em vermelho).
4.4.6.3. Para partidas jogadas em 4 X 12 minutos, eles devem ser numerados de 1 a 6 (de 1 a 5 em preto, com o número 6 em vermelho ).
4.4.7. Marcadores de falta de equipe
Dois (2) marcadores de faltas de equipes deverão ser fornecidos ao apontador como a seguir:
Eles devem ser vermelhos, e devem ter no mínimo 20cm de largura e 35cm de altura, e ser construídos de maneira que quando posicionados na mesa do apontador serão claramente visíveis a todos envolvidos no jogo.
Nota: Aparelhos elétricos ou eletrônicos poderão ser usados mas eles deverão atender as especificações contidas no Art. 4.4.7 acima.
4.4.8. Indicadores de faltas de equipe
Deve haver um dispositivo adequado para indicar o número de faltas de equipe.
O dispositivo deve parar no número de faltas da equipe (8 por metade dos jogos de 2 x 20 minutos e 5 por período de jogos de 4 X 12 minutos) para indicar que uma equipe atingiu o status de penalidade (Art. 57).
4.5. Elementos e Equipamentos para as mais importantes competições Oficiais da FIBA
Os elementos e equipamentos requeridos para as seguintes mais importantes competições oficiais estarão sujeitas a aprovação da FIBA: Jogos Olímpicos, Campeonatos Mundiais para Homens, Mulheres, Sub-22, Juvenil Masculino e Juvenil Feminino; Campeonatos Continentais para Homens, Mulheres, Sub-22 Masculino e Feminino.
Nota: As normas especificadas no Art. 4.5 (acima) também se recomenda a serem aplicadas em todas as outras competições.
4.5.1. Todos os espectadores deverão estar sentados a uma distância de, no mínimo, cinco (5) metros desde as linhas externas da quadra.
4.5.2. O piso da quadra deverá ser:
4.5.2.1. Feito de madeira.
4.5.2.2. Delimitado por uma linha demarcatória de 5 cm (ver Art. 3.1)
4.5.2.3. Delimitado por uma ampla linha limítrofe adicional (Diagrama 8) com contrastante cor e de pelo menos dois (2) metros de largura. A cor das linhas demarcatórias deverá ser da mesma cor que as do círculo central e das áreas restritivas.
4.5.2.4. Devem haver quatro (4) limpadores do piso, dois para cada lado da quadra.
4.5.3. As tabelas deverão ser feitas de vidro temperado de segurança.
4.5.4. A bola deve ser de couro e marca aprovada pela FIBA. Os organizadores deverão oferecer no mínimo 12 bolas de igual feitio para serem usadas durante os períodos de aquecimento.
4.5.5. A iluminação da quadra de jogo não deve ser menor de 1.500 LUX. O nível deve ser medido a 1,5 metros de altura desde o piso da quadra. A iluminação deve reunir os requisitos da televisão.
4.5.6. A quadra de jogo deve estar provida dos seguintes equipamentos eletrônicos, que deverão ser claramente visíveis desde a mesa de controle, a quadra de jogo, os bancos das equipes e todos os envolvidos com o jogo:
4.5.6.1. Dois grandes placares, um em cada fundo da quadra (Diagrama 9):
4.5.6.1.1. Os placares deverão conter uma contagem digital regressiva do tempo de jogo, claramente visível, com um potente sinal sonoro que deverá soar automaticamente para indicar o final de cada metade, período ou período extra. Um placar (4 faces) colocado acima do centro da quadra, não exclui a obrigatoriedade de ter os indicadores acima. Um painel de controle deverá estar à disposição do cronometrista e outro separado para o assistente do apontador.
4.5.6.1.2. Os relógios de jogo deverão ser sincronizados e um visor deverá indicar o tempo restante durante todo o jogo.
4.5.6.1.3. Pelo menos durante os últimos 60 segundos de cada metade, período ou período extra, a quantidade de tempo restante deverá ser indicada em décimos de segundos.
 4.5.6.1.4. Um desses relógios deverá ser designado pelo árbitro como o relógio de jogo.
4.5.6.1.5. Os placares também deverão indicar:
4.5.6.1.5.1. O número de cada jogador individualmente e, preferencialmente, com o seu nome.
4.5.6.1.5.2. Os pontos marcados para cada equipe e, preferencialmente, os pontos marcados individualmente por cada jogador.
4.5.6.1.5.3. As faltas cometidas por cada jogador (isto não exclui a obrigatoriedade de ter os marcadores usados pelo apontador com o número de faltas) ,
4.5.6.1.5.4. O número de faltas de equipe: De 1 a 8 para partidas jogadas em 2 x 20 minutos e De 1 a 5 para partidas jogadas em 4 x 12 minutos. Uma vez que as “Regras Oficiais de Basketball” permitem que uma partida seja jogada em 4 períodos de 12 minutos cada um, os seguintes indicadores deverão ser incluídos nos placares: Período Capacidade para escrever os números 1, 2, 3 e 4. Tempos Debitados Capacidade para 3 tempos debitados por equipe. Faltas Pessoais Capacidade para 5 ou 6 faltas individuais de jogador.
4.5.6.2. Cada placar de 30 segundos (Diagrama 10), com um relógio adicional de jogo e uma luz vermelha brilhante, deve estar localizado acima e entre 30cm e 50cm atrás de cada tabela (Diagrama 5).
4.5.6.2.1. O placar de 30 segundos deverá ser automático, do tipo de contagem regressiva digital, indicar o tempo em segundos e um sinal sonoro muito forte automático que indicará o final do período de 30 segundos.
4.5.6.2.2. O placar de 30 segundos deverá estar conectado com o relógio principal do jogo, para que: Quando o relógio principal parar, ele também deverá parar. Quando o relógio principal começar a marcar, ele deverá funcionar manualmente (independentemente). Quando o sinal dos 30 segundos soar, o relógio principal deverá parar.
4.5.6.2.3. As cores dos números do visor dos 30 segundos e do relógio de jogo deverão ser diferentes. 4.5.6.2.4. Um relógio adicional da partida deverá reunir todas as especificações do
Art. 4.5.6.1.2 e Art. 4.5.6.1.3 acima.
4.5.6.2.5. A luz elétrica acima e atrás de cada tabela deve: Ser vermelha brilhante. Ser sincronizada com o relógio de jogo e deve acender quando o sinal soar para o final de cada metade ou período. Ser sincronizada com o dispositivo de 30 segundos e acender quando o sinal soar indicando o fim de um período de 30 segundos. Diagrama 10 - Relógio de jogo e dispositivo de 30 segundos para as Mais Importantes Competições Oficiais da FIBA.

REGRA 3 OFICIAIS E SEUS DEVERES

Art. 5. Oficiais e Seus Assistentes
5.1. Os Oficiais deverão ser um árbitro e um fiscal, que deverão ser assistidos pelos oficiais de mesa, incluindo o apontador, o assistente de apontador, o cronometrista e o operador de 30 segundos.
5.2. Um comissário técnico poderá também estar presente. Ele deverá sentar-se entre o apontador e o cronometrista. Seu dever durante o jogo é principalmente supervisionar o trabalho dos oficiais de mesa e assistir ao árbitro e fiscal para um melhor andamento do jogo.
5.3. Os oficiais, os oficiais de mesa e o comissário deverão conduzir o jogo de acordo com estas regras e as interpretações oficiais da FIBA, como determinado pela Comissão Técnica Mundial.
5.4. Nunca será demais enfatizar que o árbitro e fiscal de um determinado jogo não deverão estar ligados de maneira alguma, a nenhuma das organizações representadas na quadra.
5.5. Os oficiais, os oficiais de mesa ou o comissário, não têm autoridade para concordar com alterações às regras.
5.6. Os uniformes dos oficiais, árbitro e fiscal, deverá ser: Camisa cinza, Calças compridas pretas, e Tênis preto de basquete e meias pretas.
5.7. Para as mais importantes competições oficiais da FIBA, os oficiais de mesa deverão estar uniformizados.
Art. 6. Árbitro: Poderes
6.1. O árbitro inspecionará e aprovará todo equipamento a ser usado durante o jogo.
6.2. Ele deverá designar o relógio oficial e reconhecerá os oficiais de mesa.
6.3. Ele não deverá permitir que qualquer jogador use objetos que sejam perigosos para outros jogadores (ver Art. 13.6).
6.4. Ele deverá administrar o bola ao alto no círculo central para iniciar cada metade, período ou período extra do jogo.
6.5. Se os oficiais divergirem sobre a validade ou não de uma cesta, ele tomará a decisão final.
6.6. Ele deverá ter a autoridade de parar o jogo quando as condições o justifiquem. Ele também deverá ter o poder de determinar que uma equipe perca o jogo por desistência, caso se recuse a jogar após ter sido instruída a fazê-lo ou se uma equipe, por suas ações, impedir que a partida seja disputada.
6.7. Ao final de cada metade e de cada período extra ou qualquer momento que sinta necessário, ele examinará cuidadosamente a súmula, aprovará o resultado e/ou confirmará o tempo de jogo que ainda resta.
6.8. Ele sempre tomará a decisão final depois de qualquer consulta com o fiscal, o comissário, se presente, e se for necessário os oficiais de mesa.
6.9. O árbitro terá o poder de tomar decisões sobre qualquer caso não previsto especificamente por estas regras.
Art. 7. Oficiais: Tempo e Local para Tomar Decisões
7.1. Os oficiais terão poderes para tomar decisões sobre infrações às regras cometidas dentro ou fora das linhas limítrofes.
7.2. Estes poderes começarão quando eles entrarem na quadra, o que deverá acontecer, pelo menos, vinte (20) minutos antes do horário previsto para o início do jogo e terminarão com a expiração do tempo de jogo aprovado pelos oficiais. A aprovação do árbitro e a assinatura da súmula, ao final do jogo, encerra a ligação dos oficiais com o mesmo.
7.3. Penalidades por faltas cometidas durante os intervalos do jogo serão administradas como descrito no Art. 53. 7.4. Caso, antes dos vinte (20) minutos do horário marcado para o início do jogo, ou depois do final do período de jogo, houver alguma atitude antidesportiva por parte dos jogadores, técnicos, assistentes técnicos ou acompanhantes de equipe, o comissário, se presente, ou o árbitro deverá mandar um relatório detalhado à autoridade competente, que se incumbirá do assunto, com a severidade apropriada. Se tal comportamento está entre o final do tempo de jogo e a assinatura da súmula, em adição, o árbitro deverá registrar na súmula que um incidente tenha ocorrido.
7.5. Nenhum oficial deverá ter autoridade para alterar ou questionar as decisões tomadas pelo outro, dentro dos limites de seus respectivos deveres, como determinado nestas regras.
7.6. Comentários Se ao final de uma metade, período, jogo, ou período extra, houver dúvidas no que diz respeito ao exato encerramento do tempo de jogo (ex.: o cronometrista falha ao parar o relógio de jogo em uma violação, uma bola presa ou uma falta), os oficiais deverão:
7.6.1. Imediatamente consultar um ao outro, para determinar o tempo exato que faltava ser jogado quando: 7.6.1.1. A bola foi lançada em tentativa de cesta.
7.6.1.2. A violação, a bola presa ou falta ocorrerem. Caso alguma consulta seja necessária o árbitro a solicitará ao comissário, se ele estiver presente, assim como dos oficiais de mesa. O Árbitro é quem tomará a decisão final.
7.6.2. Caso, um período extra seja necessário, como resultado de lance(s) livre(s) executado(s) com conseqüência de uma falta cometida simultaneamente com ou imediatamente antes do final da segunda metade, quarto período ou um período extra, então todas as faltas que forem cometidas após o sinal que encerra o tempo de jogo, mas antes da conclusão do(s) lance(s) livre(s), deverão ser consideradas como tendo ocorrido durante um intervalo de jogo e penalizadas de acordo com o Art. 53. Havendo um protesto por uma das equipes, o árbitro reportará o incidente imediatamente à autoridade competente. Art. 8 Oficiais: Deveres quando uma Infração é Cometida
8.1. Definição: Qualquer violação ou falta cometida por um jogador, substituto, técnico, assistente técnico ou acompanhante de equipe é uma infração.
8.2. Procedimento:
8.2.1. Quando uma violação é cometida:
8.2.1.1. O oficial apitará e simultaneamente fará o sinal para parar o relógio, tornando a bola morta. 8.2.1.2. Seguir-se-á a seqüência apropriada de sinais oficiais, como estabelecido em B.1. (ver Procedimentos Oficiais de Jogo).
8.2.1.3. A bola será então concedida a um oponente, para uma reposição de fora para dentro, de acordo com o Art. 30. 8.2.2. Quando uma falta pessoal for cometida:
8.2.2.1. O oficial deverá apitar e simultaneamente fará o sinal de parar o relógio, tornando a bola morta. 8.2.2.2. Ele deverá então indicar ao ofensor, que uma falta foi cometida. O jogador ofensor deverá reconhecer a marcação, levantando sua mão somente quando solicitado pelo oficial.
8.2.2.3. O oficial deverá então proceder a seqüência de sinais oficiais, reportando a falta ao apontador, como estabelecido em B.1 (ver Procedimentos Oficiais de Jogo).
8.2.2.4. Quando a falta tiver sido comunicada ao apontador, anotada na Súmula e a plaqueta de falta levantada, os oficiais deverão reiniciar o jogo de acordo com o Art. 46. 8.2.3. Para uma falta antidesportiva (pessoal ou técnica), desqualificante, técnica ou dupla falta, o oficial fará imediatamente o sinal apropriado para o tipo de falta.
8.3. Comentários:
8.3.1. Os oficiais não deverão apitar após cesta de campo ou lance livre bem sucedidos.
8.3.2. Depois de cada decisão de falta ou bola ao alto, os Oficiais deverão trocar suas posições em quadra. 8.3.3. Para todos jogos internacionais, se uma comunicação verbal se fizer necessária para tornar clara uma decisão, ela deverá ser conduzida em Inglês.
Art. 9. Apontador e Assistente de Apontador: Deveres
9.1. O apontador deverá usar a súmula oficial para:
9.1.1. Manter um registro dos nomes e números dos jogadores que deverão iniciar a partida, e de todos os substitutos que nela entrarão. Quando houver uma infração destas regras pertinentes à inscrição dos jogadores, substituição ou número de jogadores, ele deverá notificar ao oficial mais próximo, assim que possível, após a descoberta da infração.
9.1.2. Manter um sumário cronológico e corrente dos pontos marcados e deverá registrar as cestas de campo e os lances livres convertidas.
9.1.3. Registrar as faltas pessoais e técnicas, marcadas para cada jogador e avisará imediatamente ao árbitro quando a 5a. falta (para jogos de 2 X 20 minutos) ou a 6a. falta (para jogos de 4 X 12 minutos) for marcada para qualquer jogador. Da mesma maneira, ele deverá registrar as faltas técnicas marcadas para cada técnico e deverá notificar o árbitro imediatamente quando, de acordo com o Art. 49.2., um técnico tenha que deixar o jogo.
9.2. O apontador deverá notificar os oficiais na próxima oportunidade de tempo debitado quando uma equipe tenha pedido um tempo debitado computável, escrevendo os tempos debitados e notificando ao técnico através de um oficial:
9.2.1. Quando o técnico tenha obtido o seu segundo (na primeira metade) ou terceiro (na segunda metade) tempo debitado em jogos de 2 x 20 minutos ou 9.2.2. No terceiro tempo debitado para cada metade em partidas de 4 x 12 minutos. 9.3. O apontador deverá também
9.3.1. Indicar o número de faltas cometidas por cada jogador. Todo momento que um jogador comete uma falta, ele deverá levantar, de uma maneira visível a ambos os técnicos, a plaqueta com o número correspondente ao número de faltas cometidas por este jogador.
9.3.2. Assegurar que o marcador de faltas da equipe esteja posicionado na mesa do apontador no final próximo ao banco da equipe que tenha cometido a sétima (7a) falta de jogador (na metade dos jogos de 2 x 20 minutos) ou a quarta (4a) falta de jogador (em um período de jogos de 4 x 12 minutos), no momento que a bola volte a se tornar viva. 9.3.3. Efetuará as substituições de acordo com o Art. 31. 9.3.4. Soar seu sinal somente quando a bola estiver morta e o relógio de jogo estiver parado, e antes da bola tornar-se viva novamente. O sinal do apontador não para o relógio ou o jogo, nem faz com que a bola se torne morta.
9.4. O assistente do apontador deverá operar o placar de contagem. Seus deveres se destinam a dar suporte ao apontador, mas não deve entrar em conflito com os outros oficiais de mesa. No caso de qualquer discrepância entre o placar e a súmula oficial a qual não pode ser resolvida, a súmula oficial deverá ser tomada como referência e o placar de contagem deverá ser corrigido imediatamente.
9.5. Comentários
9.5.1. Quando um jogador tiver cometido sua 5a (6a) falta e não foi informado deste fato e permanece na quadra e continua a tomar parte do jogo ou mais tarde volta ao jogo, um oficial pode parar a partida imediatamente após a descoberta, desde que não coloque qualquer equipe em desvantagem. Se o erro for descoberto pelo apontador, ele deve esperar pela primeira bola morta antes de tocar seu sinal e atrair a atenção dos oficiais de maneira a parar o jogo. Esta situação é considerada como uma aplicação incorreta das regras pelos oficiais e oficiais de mesa. O respectivo jogador com 5 (6) faltas não será penalizado. Todas as decisões feitas antes da descoberta do erro e subseqüente interrupção da partida, incluindo cestas convertidas, faltas cometidas, tempo consumido, etc., permanecem válidas. Neste caso especial: quaisquer outras faltas marcadas contra o jogador com 5 (6) faltas deverão ser registradas como falta de jogador, contando como uma das faltas de equipe e penalizadas de acordo.
9.5.2. Quando um jogador abandona a quadra por ter cometido 5 (6) faltas, entra novamente na quadra como substituto e participa do jogo, isto é considerado como uma falta técnica e deverá ser marcada contra o técnico da equipe. Em adição, quaisquer faltas marcadas contra o jogador com 5 (6) faltas deverá ser registrada como falta de jogador, contando como falta de equipe e ser penalizada de acordo com o mesmo. 9.5.3. Os seguintes erros significativos podem ter sido cometidos enquanto faz o registro do placar parcial na súmula:
9.5.3.1. Uma cesta de três pontos foi convertida, mas somente 2 pontos foram adicionados no placar. 9.5.3.2. Uma cesta de dois pontos foi convertida, mas 3 pontos foram adicionados no placar. Se o erro é descoberto durante o jogo pelo apontador, ele deverá esperar a primeira bola morta antes de fazer soar o seu sinal e chamar a atenção dos oficiais para parar o jogo e assegurar-se de que o erro seja corrigido. Se o erro é descoberto depois do final da partida, quando a súmula está sendo revisada pelo árbitro, mas antes dos oficiais assinarem a súmula, o árbitro deverá corrigir o erro e, possivelmente, o resultado final do jogo, se este é influenciado pelo mesmo erro. Se o erro é descoberto depois que a súmula foi assinada pelos oficiais, este erro não poderá mais ser corrigido pelo árbitro. Ele deverá enviar um relatório para a autoridade organizadora descrevendo o incidente.
Art. 10. Cronometrista: Deveres
10.1. O cronometrista deverá manter um registro do tempo de jogo e tempo de paralisação, como determinado nestas Regras.
10.2. O cronometrista deverá notar quando cada metade está para se iniciar, e deverá informar às equipes e aos oficias ou tratar que sejam notificados, pelo menos três minutos antes. 10.3. Para um tempo debitado, o cronometrista deverá ligar um relógio de trava e deverá fazer soar o seu sinal quando tenham passados 50 segundos desde o começo do tempo debitado.
10.4. O cronometrista deverá indicar com um sinal sonoro, muito alto, o término do tempo de jogo em cada metade, período ou período extra.
10.5. Caso o sinal do cronometrista não soa ou não é ouvido, ele usará todos os meios possíveis à sua disposição para notificar o árbitro imediatamente.
10.6 O sinal do cronometrista torna a bola morta e pára o relógio de jogo. (exceções: ver Art. 23.3). Art. 11. Operador dos 30 Segundos: Deveres 11.1. O dispositivo de 30 segundos deverá ser operado pelo operador de 30 segundos da seguinte maneira:
11.1.1. Ele deverá ser posto em movimento tão logo um jogador adquira o controle de uma bola viva dentro da quadra.
11.1.2. Ele deverá ser detido e desaparecerá o sinal do visor tão logo uma equipe perca o controle de bola (ver Art. 27.3). 11.1.3. Ele deverá ser retornado a trinta (30) segundos e começar uma nova contagem apenas quando um novo período de trinta (30) segundos comece, tão logo um jogador estabeleça um próximo controle de bola na quadra.
11.1.3.1. Se o jogo for parado devido a ação(ões) causada(s) pelo(s) oponente(s) da equipe que tenha o controle da bola, um novo período de 30 segundos deverá ser concedido à equipe com o controle de bola. 11.1.3.2. O simples toque da bola pelo oponente não começa um novo período de 30 segundos se a mesma equipe continua com o controle de bola.
11.1.4. O aparelho de 30 segundos deverá ser retido mas não reiniciado quando: 11.1.4.1. A bola tenha saído da quadra e a reposição de fora para dentro será efetuada por um jogador da mesma equipe que detinha o controle de bola. 11.1.4.2. Os oficiais tenham parado o jogo para proteger a um jogador lesionado da mesma equipe que detinha o controle de bola.
11.1.4.3. A partida é detida por ação(ões) causada(s) pela equipe com o controle de bola. O operador de 30 segundos deverá recomeçar o dispositivo do tempo em que o mesmo foi parado tão logo quanto um jogador da mesma equipe ganha o controle de bola na quadra depois de uma reposição de fora para dentro. Isto é também o caso quando o jogo é parado por causa de um dos itens acima e um tempo debitado é solicitado.
11.1.5. Quando um jogador ganha o controle de bola (novo período de 30 segundos) e existem menos de 30 segundos restantes no relógio de jogo, o dispositivo de 30 segundos não deverá funcionar, isto é o visor deverá apagar-se.
11.2. Comentários: Se soar o sinal de 30 segundos e não for ouvido pelos oficiais, jogadores e técnicos devido ao barulho e condições adversas na quadra e a partida continua, o operador de 30 segundos deverá proceder da seguinte maneira:
11.2.1. O relógio da partida deverá ser parado simultaneamente com o sinal dos 30 segundos, no caso de eles ainda não serem sincronizados.
11.2.2. O operador de 30 segundos deverá usar todos os meios para notificar os oficiais rapidamente (levantar-se e agitar suas mãos, aproximar-se da linha lateral, etc.). Se, nesse tempo, uma cesta é convertida ou uma falta for marcada depois do sinal de 30 segundos, a cesta não será válida e a falta não será levada em conta, a menos que seja uma falta técnica, falta antidesportiva, falta técnica antidesportiva ou falta desqualificante, as quais deverão ser penalizadas.
11.2.3. Se o sinal do dispositivo de 30 segundos não é sincronizado com o relógio de jogo e não é detido após o sinal de 30 segundos, o árbitro deverá determinar o tempo exato transcorrido até que o relógio da partida tenha sido detido. Se uma consulta for necessária, o árbitro deverá consultar o fiscal e o comissário, se presente, assim como os oficiais de mesa. Sem dúvida, é o árbitro quem deverá tomar a decisão final sobre o tempo a ser colocado no relógio de jogo.
11.2.4. O jogo deverá ser recomeçado com uma reposição de fora para dentro da quadra pela equipe oponente no lugar mais próximo a onde a bola se tornou morta.

 REGRA 4 JOGADORES, SUBSTITUTOS E TÉCNICOS 
Art. 12. Equipes Cada equipe consiste de:
12.1. Não mais de dez (10) membros de equipe qualificados a jogar, para jogos de 2 X 20 minutos.
12.2. Não mais de doze (12) membros de equipe qualificados a jogar, para jogos de 4 X 12 minutos, ou para torneios nos quais a equipe deva jogar mais de três (3) jogos.
12.3. Um técnico e, se a equipe desejar, um assistente técnico.
12.4. Um capitão, que deverá ser um dos membros da equipe qualificados a jogar.
Art.13 Jogadores e Substitutos 13.1. Cinco (5) jogadores de cada equipe deverão estar na quadra, durante o tempo de jogo e poderão ser substituídos, de acordo com as provisões contidas no Art. 31. 13.2. Um membro de equipe é um jogador, quando está na quadra de jogo e autorizado a jogar. Um membro de equipe é um substituto quando ele não está na quadra para jogar ou, se estando na quadra, não foi autorizado para jogar.
13.3. Um substituto torna-se jogador quando o oficial acena, autorizando sua entrada na quadra. Um jogador torna-se substituto quando o oficial autoriza a substituição do jogador na quadra. 13.4. O uniforme dos jogadores de cada equipe deverá consistir de:
13.4.1. Camisas da mesma cor dominante, na frente e atrás. Todos os jogadores (homens e mulheres) deverão ter suas camisas para dentro dos calções durante o jogo. “Uniformes inteiriços” serão permitidos. 13.4.2. Camisetas não deverão ser usadas por baixo das camisas, a menos que o jogador tenha expressa recomendação médica por escrito. Se tal permissão tenha sido concedida, a camiseta deverá ser da mesma cor dominante da camisa de jogo.
13.4.3. Calções da mesma cor dominante, na frente e atrás, mas não necessariamente da mesma cor das camisas.
13.4.4. Roupas de baixo que se estendam abaixo dos calções, poderão ser usadas, desde que da mesma única cor dos calções.
13.5. Cada jogador deverá ser numerado na frente e atrás de suas camisas, com números planos, de cor sólida e contrastante com a cor da camisa. Os números deverão ser claramente visíveis e: 13.5.1. Aqueles das costas deverão ter no mínimo 20cm de altura.
13.5.2. Aqueles da frente deverão ter no mínimo 10cm de altura.
13.5.3. Os números não deverão ter menos que 2cm de largura.
13.5.4. As equipes usarão números de 4 a 15. 13.5.5. Jogadores de uma mesma equipe não deverão usar números em duplicata. Nota: Caso um jogador trocar seu número, durante o jogo, ele deverá notificar ao apontador e ao árbitro.
13.6. O árbitro não deverá permitir a qualquer jogador usar equipamento que seja perigoso aos outros jogadores.
13.6.1. Os seguintes não serão permitidos:
13.6.1.1. Protetores de dedo, mão, punho, cotovelo ou antebraço feitos de couro, plástico, plástico flexível, metal ou qualquer outra substância dura, mesmo que coberta por acolchoamento.
 13.6.1.2. Acessórios que possam cortar ou que possam causar ferimentos (as unhas deverão ser cortadas rente-mente). 13.6.1.3. Enfeites e acessórios para a cabeça e jóias. 13.6.2. Os seguintes serão permitidos: 13.6.2.1. Equipamento protetor para ombro, braço, coxa ou perna, se o material for acolchoado, de maneira a não criar riscos aos demais jogadores.
13.6.2.2. Joelheiras, se devidamente cobertas.
13.6.2.3. Proteção para nariz quebrado, mesmo que seja de material duro. 13.6.2.4. Óculos, desde que não criem risco para os demais jogadores.
13.6.2.5. Bandana, com um máximo de 5cm de largura, feita de material não abrasivo, tecido de uma única cor, plástico flexível ou borracha.
13.7. Todo equipamento utilizado pelos jogadores terá que ser apropriado para Basquetebol. Qualquer equipamento que for desenhado para aumentar a altura, alcance ou, de alguma outra maneira dar vantagem injusta a um jogador, não será permitido.
13.8. Qualquer outro equipamento não mencionado especificamente neste artigo deverá ser, primeiramente, aprovado pela Comissão Técnica Mundial da FIBA. 13.9. Comentários: 13.9.1. As provisões contidas neste artigo, referente a tamanho, cor e colocação dos números a serem usados por membros da equipe qualificados a jogar serão estritamente respeitadas. Os números serão claramente visíveis e facilmente identificáveis pelos oficiais e apontador.
13.9.2. Publicidade, onde permitida, não interferirá com a visibilidade dos números à frente e nas costas das camisas. Em nenhuma circunstância os números nas camisas poderão ter seus tamanhos reduzidos. 13.9.3. As equipes deverão ter, pelo menos, dois jogos de camisas: um claro (preferencialmente branco) e outro de cor escura.
13.9.4. Para todos os jogos:
13.9.4.1. A primeira equipe citada no programa (equipe local) deverá usar camisas de cores claras (preferencialmente branca), e 13.9.4.2. A segunda equipe citada no programa (visitante) deverá usar camisas de cores escuras.
 13.9.4.3. No entanto, se as duas equipes envolvidas concordarem, elas poderão trocar as cores das camisas. 13.9.5. Para as principais competições oficiais da FIBA, todos os jogadores da mesma equipe deverão usar: 13.9.5.1. Tênis que sejam da mesma cor ou da mesma combinação de cores. 13.9.5.2. Meias que sejam da mesma cor ou da mesma combinação de cores.

ART. 14. CAPITÃO: DEVERES E PODERES
 14.1. Quando necessário, o capitão deverá ser o representante de sua equipe em quadra. Ele poderá se dirigir a um oficial para obter informações essenciais. Isto será feito de maneira cortês e somente quando a bola estiver morta e o relógio parado.
14.2. Quando o capitão deixar a quadra por alguma razão válida, o técnico deverá informar a um oficial o número do jogador que irá substituí-lo como capitão na quadra, durante sua ausência. 14.3. O capitão pode agir como técnico (ver Art. 15.6) 14.4. O capitão deverá designar o jogador da sua equipe que irá saltar numa situação de bola ao alto e o arremessador de lance livre numa situação de lance livre para a sua equipe em todos os casos onde não existir jogador especificamente designado para salto ou arremessador de lance livre determinado pelas regras.

 ART. 15. TÉCNICOS: DEVERES E PODERES
15.1. Pelo menos 20 minutos antes da hora marcada para o início do jogo, cada técnico ou seu representante fornecerá ao apontador uma lista escrita de nomes e números dos membros da equipe que deverão disputar a partida, assim como os nomes do capitão da equipe, do técnico e do assistente técnico. 15.2. Pelo menos 10 minutos antes da partida, ambos os técnicos confirmarão estarem de acordo com os nomes e números dos membros de suas equipes inscritos, assinando a súmula de jogo. Ao mesmo tempo, eles indicarão os cinco jogadores que iniciarão a partida. O técnico da equipe “A” será o primeiro a fornecer esta informação.
15.3. Somente o técnico ou seu assistente poderão solicitar tempos debitados.
15.4. Quando um técnico ou assistente técnico solicitarem uma substituição, o substituto deverá apresentar-se ao apontador para fazer o pedido e terá que estar pronto para jogar imediatamente. 15.5. Se houver um assistente técnico, seu nome será inscrito na súmula oficial antes do início da partida (sua assinatura não é necessária). Ele assumirá as responsabilidades do técnico se, por qualquer motivo, o técnico estiver incapacitado de continuar.
15.6. O capitão da equipe deverá atuar como técnico se não houver técnico ou se o técnico não puder prosseguir e não houver um assistente técnico inscrito na súmula (ou o último não possa prosseguir). Se o capitão precisar deixar a quadra de jogo por qualquer outro motivo válido, ele poderá continuar atuar como técnico. No entanto, se ele for obrigado a sair após uma falta desqualificante, ou se ele não puder atuar como técnico por causa de uma contusão, seu substituto como capitão o substituirá como técnico. 15.7. Apenas o técnico, cujo nome está inscrito na súmula, tem permissão para permanecer de pé durante o jogo. Isso também se aplica para qualquer indivíduo que substitua o técnico por qualquer motivo. 15.8. Comentários:
15.8.1. Um jogador que tenha sido designado pelo técnico para começar o jogo poderá ser substituído no caso de uma contusão, desde que o árbitro reconheça que ela é verdadeira.
15.8.2. Substitutos que chegarem atrasados poderão jogar, desde que o técnico os tenha incluído na lista dos membros da equipe entregue ao apontador antes do início da partida.
15.8.3. O técnico (ou assistente técnico) é o único representante da equipe que poderá se comunicar com os oficiais de mesa durante a partida. Ele poderá fazê-lo sempre que o relógio estiver parado, a bola morta, e for necessário buscar informações referentes à contagem de pontos, tempos, placar, tempos debitados restantes ou números de faltas. Seu contato com os oficiais de mesa deverá ser calmo e cortês em todas as ocasiões. Ele não poderá interferir com o progresso natural do jogo.
15.8.4. Se, antes do início ou logo após o início da partida e após o técnico ter confirmado os cinco jogadores que iniciam a partida, é descoberto que um dos jogadores não é um dos cinco confirmados para jogar, este jogador deverá ser substituído pelo jogador originalmente registrado para iniciar a partida e nenhuma sanção será aplicada contra a equipe.

REGRA 5 REGULAMENTAÇÃO DO TEMPO DE JOGO
Art. 16. Tempo de Jogo
16.1. A partida deverá consistir de: 16.1.2. Dois (2) tempos de vinte (20) minutos cada, ou 16.1.2. Quatro (4) períodos (quarto) de doze (12) minutos cada, com intervalo de dois (2) minutos entre o primeiro e o segundo períodos e entre o terceiro e quarto períodos.
16.2. O intervalo da metade deverá ser de dez (10) ou quinze (15) minutos. 16.2.1. Os organizadores locais deverão decidir sobre a duração do intervalo da metade, mas a decisão terá que ser conhecida por todos os envolvidos, no mais tardar um (1) dia antes do início previsto para a competição (torneio). 16.2.2. Para partidas isoladas, a duração do intervalo da metade, deverá ser comunicada antes do início da partida. 16.3. A duração de uma partida, isto é 2 x 20 minutos ou 4 x 12 minutos deverá ser decidida pela divisão apropriada da FIBA como segue: 16.3.1. Para competições mundiais: a Comissão Executiva da FIBA. 16.3.2. Para competições Zonais ou continentais: a mais alta autoridade Zonal ou continental. 16.3.3. Para competições locais ou nacionais: as organizações locais ou nacionais. Art. 17. Operações com o Relógio de Jogo 17.1. O relógio de jogo será acionado quando:
17.1.1. Durante um bola-ao-alto, a bola for legalmente tocada por um jogador(es), após ter alcançado seu ponto mais alto num lançamento.
17.1.2. Após um lance livre mal sucedido e a bola continua viva, a bola tocar um jogador em quadra. 17.1.3. Após uma reposição de fora para dentro, a bola tocar um jogador na quadra. 17.2. O relógio de jogo será detido quando: 17.2.1. O tempo expirar ao final de uma metade, um período ou período extra. 17.2.2. Um oficial soar seu apito.
17.2.3. O sinal dos 30 segundos for acionado.
17.2.4. Uma cesta de quadra é convertida contra a equipe que havia solicitado um tempo debitado de acordo com o Art. 19.2.2. 17.2.5. Qualquer cesta de campo convertida nos dois (2) últimos minutos de um jogo (segunda metade) e os dois (2) últimos minutos de qualquer período extra. Nenhuma substituição para ambas as equipes e nenhum tempo debitado para a equipe que converteu a cesta serão permitidos durante essa específica situação de bola morta. Ver também Art. 31.3.1.5 e 19.3.2. Nota: O relógio de jogo deverá ser detido tão logo a bola fique morta, isto é, a bola atravesse a cesta ou fique retida dentro da mesma. Art. 18. Regra dos 30 Segundos 18.1. Definição: 18.1.1. Quando um jogador adquirir o controle de uma bola viva na quadra, um arremesso para a cesta deverá ser efetuado por sua equipe dentro de trinta (30) segundos.
18.1.2. Se a equipe com o controle da bola não consegue efetuar um arremesso à cesta dentro de trinta (30) segundos, isto será indicado pelo acionamento do sinal de trinta (30) segundos. Uma infração a este artigo é uma violação.
18.2. Comentários: 18.2.1. Caso um oficial descubra que o dispositivo de trinta (30) segundos foi reprogramado por erro, quando a bola está viva e o relógio está em movimento, o oficial deverá parar o jogo imediatamente após a descoberta, desde que ele não coloque nenhuma das equipes em desvantagem. O dispositivo de trinta (30) segundos deverá ser corrigido para mostrar os segundos que restam no momento do erro e o jogo deverá ser reiniciado no ponto mais próximo com uma reposição de fora da quadra.
18.2.2. Por qualquer outra(s) razão(ões), um novo período de trinta segundos deverá ser concedido à equipe que tinha o controle da bola, a menos que no julgamento dos oficiais, uma equipe tenha sido colocada em desvantagem, neste caso os oficiais não deverão conceder um novo período de trinta (30) segundos à equipe que tinha o controle de bola.
18.2.3. Se o dispositivo de trinta (30) segundos soar equivocadamente: 18.2.3.1. Enquanto uma equipe tem o controle de bola, o árbitro deverá soar seu apito para parar o jogo. A posse de bola deverá ser devolvida à equipe que tinha o controle quando o sinal soou. Um novo período de trinta (30) segundos deverá então ser concedido.
18.2.3.2. Enquanto nenhuma equipe tem o controle de bola, o árbitro deverá fazer soar o seu apito para parar o jogo. Se a bola estava no ar num arremesso à cesta e entra dentro dela, sem ser tocada por nenhum jogador de ambas as equipes, a cesta valerá. De outra maneira o jogo deverá ser reiniciado com um bola ao alto. Todas as restrições previstas no Art. 43 (Interferência com a bola) se aplicam. Art. 19 Tempo Debitado 19.1. Definição: 19.1.1. Um tempo debitado de um (1) minuto de duração deve ser aplicado a uma equipe durante uma oportunidade de tempo debitado.
19.1.1.1. Uma oportunidade de tempo debitado começa quando: A bola se torna morta e o relógio de jogo está parado. Exceção: Nenhum tempo debitado é permitido para a equipe que está pontuando quando o relógio está parado após uma cesta durante os últimos dois (2) minutos de um jogo e/ou período extra. Uma cesta de campo é marcada pelos oponentes, desde que tal pedido tenha sido feito antes da bola deixar a(s) mão(s) do arremessador. O oficial tenha terminado sua comunicação com a mesa de controle quando estiver reportando uma falta.
19.1.1.2. Uma oportunidade de tempo debitado termina quando: Um oficial com a bola entra no círculo para administrar um bola ao alto. Um oficial entra na área de lance livre com ou sem a bola para administrar o primeiro ou único lance livre. A bola está à disposição do jogador para uma reposição de fora para dentro da quadra.
19.1.2. Um tempo debitado deve ser concedido conforme as seguintes provisões: 19.1.2.1. Para partidas jogadas em 2 X 20 minutos, dois (2) tempos debitados podem ser concedidos a cada equipe durante a primeira metade, três (3) tempos debitados serão concedidos na segunda metade e um tempo debitado para cada período extra.
19.1.2.2. Para partidas de 4 X 12 minutos três (3) tempos debitados poderão ser concedidos durante cada metade (dois períodos) e um (1) tempo debitado para cada período extra.
19.1.2.3. O tempo debitado é concedido ao técnico da equipe que tenha feito primeiro o pedido, a menos que o tempo debitado é concedido seguido de uma cesta de campo dos oponentes e sem uma falta sendo marcada.
19.1.2.4. Um pedido de uma equipe para um tempo debitado pode ser retirado somente antes do sinal do apontador aos oficiais que um pedido para um tempo debitado tenha sido feito.
19.1.2.5. Durante o tempo debitado, é permitido aos jogadores que deixem a quadra e sentem no banco da equipe e as pessoas autorizadas a ficar na área de banco da equipe podem entrar na quadra desde que elas permaneçam nas proximidades da área de banco da equipe.
19.1.2.6. Caso a equipe responsável pelo tempo esteja pronta para jogar antes do final do tempo debitado, o árbitro deverá reiniciar o jogo assim que possível.
19.2. Procedimento: 19.2.1. Um Técnico ou Assistente Técnico tem direito de solicitar tempo debitado. Ele deverá assim fazer indo pessoalmente ao apontador e pedir claramente “tempo”, fazendo o sinal convencional próprio com as mãos.
19.2.2. O apontador deverá indicar aos oficiais que a solicitação para um pedido de tempo debitado tenha sido feito soando o seu sinal tão logo quanto uma oportunidade de tempo debitado comece. Se uma cesta de campo é marcada contra uma equipe que tenha solicitado o tempo debitado, o cronometrista fará parar imediatamente o relógio e soar seu sinal, desde que esta solicitação tenha sido feita antes da bola deixar a(s) mão(s) do arremessador.
19.2.3. O tempo debitado começa quando um oficial soa seu apito e faz o sinal de tempo debitado.
19.2.4. O tempo debitado termina quando um oficial soa seu apito e solicita às equipes a voltarem para a quadra.
19.3. Restrições: 19.3.1. Nenhum tempo debitado será permitido entre ou depois de um ou mais lance(s) livre(s) causado por uma penalidade simples até que a bola se torne morta novamente, depois de uma fase de jogo com o relógio em movimento. Exceções: Uma falta ocorra entre lances livres. Neste caso os lances livres serão completados e o tempo debitado concedido antes da administração de uma nova penalidade de falta. Uma falta ocorre antes que a bola se torne viva após o último lance livre. Neste caso o tempo debitado será concedido antes da administração de uma nova penalidade de falta. Uma violação é marcada antes que a bola se torne viva, após o último lance livre, e cuja penalidade seja bola ao alto ou reposição de fora para dentro da quadra. No caso de séries de lances livres causados por mais de uma penalidade por falta, cada série será tratada separadamente.
19.3.2. Nenhum tempo debitado será concedido à equipe que fez a cesta de campo quando o relógio da partida está parado seguido de uma cesta durante os dois (2) últimos minutos da partida e/ou período extra. Exceção: Um oficial interrompe o jogo por uma razão não atribuível à equipe que solicitou o tempo debitado.
19.3.3. Tempos debitados não usados não poderão ser acumulados para a próxima metade ou período extra.
19.4. Nenhum tempo debitado será concedido se: 19.4.1. Um jogador contundido está pronto para jogar imediatamente (aproximadamente 15 segundos) sem receber tratamento. 19.4.2. Um jogador contundido é substituído tão logo for possível.
19.4.3. Um jogador que comete sua 5a. falta (6a. falta em partidas jogadas em 4 x 12 minutos) ou tenha sido desqualificado é substituído dentro de 30 segundos.
19.4.4. Um oficial permite um atraso. Art. 20. Lesão de Jogadores ou Oficiais 20.1. Lesão de Jogador 20.1.1 Em caso de lesão de jogadores, os oficiais poderão parar o jogo. 20.1.2. Caso a bola esteja viva quando a lesão ocorrer, os oficiais reterão seus apitos até que a jogada tenha se completado, isto é, a equipe com o controle da bola arremesse à cesta, perca a sua posse, retenha-a sem jogar, ou a bola se torne morta. Porém, quando for necessário proteger um jogador lesionado, os oficiais deverão suspender o jogo imediatamente.
20.1.3. Substituição de jogador lesionado: 20.1.3.1. Caso o jogador lesionado não possa continuar a jogar imediatamente (aprox. 15 seg.) ou, se ele receber tratamento, ele deverá ser substituído dentro de um (1) minuto ou assim que possível, se a lesão impossibilitar sua substituição dentro de um (1) minuto.
20.1.3.2. Entretanto, um jogador lesionado que tiver recebido tratamento ou se recuperar dentro de um (1) minuto, pode continuar no jogo, mas: 20.1.3.2.1. Sua equipe terá debitado um tempo, exceto no caso de ter que continuar com menos de 5 jogadores.
20.1.3.2.2. A equipe não receberá os 60 segundos completos como tempo debitado “normal”, e que o jogo deverá ser reiniciado assim que possível. 20.1.4. Um jogador lesionado não poderá permanecer no jogo e deverá ser substituído se: 20.1.4.1. Sua lesão é tal que, ele não possa continuar a jogar dentro de um (1) minuto.
20.1.4.2. Sua equipe não tenha mais nenhum tempo a debitar. Exceção: A equipe ter que continuar com menos de 5 jogadores.
20.1.5. Caso lances livres tenham sido concedidos ao jogador lesionado, eles deverão ser tentados pelo seu substituto. Caso o jogador lesionado esteja envolvido em bola-ao-alto, então seu substituto irá saltar. O substituto do jogador lesionado não poderá ser substituído, até que uma fase de relógio de jogo em movimento tenha ocorrido.
20.1.6. Durante o jogo, os oficiais deverão ordenar a qualquer jogador que esteja sangrando, ou tenha um ferimento aberto, que deixe a quadra de jogo e seja substituído. O jogador poderá retornar à quadra somente depois que o sangramento tiver parado e a área afetada ou ferimento estiverem seguros e completamente cobertos.
20.2. Lesão de um Oficial Caso um oficial se lesione ou por qualquer razão não possa continuar a cumprir com seus deveres dentro de 10 minutos do incidente, o jogo deverá ser reiniciado. O outro oficial irá conduzir sozinho até o final do jogo, a menos que exista a possibilidade de substituir o oficial lesionado por outro oficial qualificado. O oficial restante, depois de uma consulta com o comissário, se presente, decidirá sobre a substituição.
Art. 21. Contagem Empatada e Períodos Extra 21.1. Se a contagem está empatada ao final da segunda metade (jogos disputados em 2 x 20 minutos) ou o quarto período (jogos disputados em 4 x 12 minutos), o jogo deverá continuar com um período extra de cinco (5) minutos, ou quantos períodos extras de cinco minutos forem necessários para desfazer o empate. 21.2. Em todos os períodos extras, as equipes deverão continuar atacando na mesma cesta como fizeram na segunda metade ou quatro período.
21.3. Um intervalo de dois (2) minutos deverá ser concedido antes de cada período extra. 21.4. Cada período extra deverá ser iniciado com bola-ao-alto no círculo central. REGRA 6 REGULAMENTAÇÕES DO JOGO Art. 22. Começo de Jogo 22.1. Um jogo não pode começar se uma das equipes não estiver na quadra com cinco (5) jogadores prontos para jogar.
22.2. O jogo oficialmente começa quando o árbitro, com a bola, entra no círculo central para administrar o bola-ao-alto. 22.3. O jogo deverá ser iniciado por um bola-ao-alto no círculo central. 22.4. Os procedimentos no Art. 22.2. e Art. 22.3. acima deverão ser seguidos no início de cada metade, período ou período extra.
22.5. As equipes deverão trocar de cestas na segunda metade de todos os jogos. 22.6. Comentário: Se, no começo de qualquer metade, período ou período extra as equipes iniciam jogando na direção errada, um oficial deverá parar o jogo imediatamente após ter descoberto, ou tão logo que não coloque nenhuma equipe em desvantagem. Se o erro é descoberto pelos oficiais de mesa, eles devem esperar a primeira bola morta antes de fazer soar seus sinais e atrair a atenção dos oficiais para parar a partida. O jogo deverá ser recomeçado com as equipes jogando na direção correta. Quaisquer pontos marcados, tempo transcorrido, faltas cometidas e atividade adicional, os quais possam ter ocorrido antes do reconhecimento do erro, não deverão ser cancelados.
Art. 23. Status da Bola 23.1. A bola se torna viva quando: 23.1.1. Durante um bola-ao-alto, a bola deixa a(s) mão(s) de um oficial.
23.1.2. Durante um lance livre, um oficial coloca a bola à disposição do arremessador de lance livre. 23.1.3. Durante uma reposição de fora para dentro da quadra, a bola está à disposição do jogador para a reposição. 23.2. A bola se torna morta quando: 23.2.1. Uma cesta de campo ou lance livre é feita. 23.2.2. Um apito de oficial soa enquanto a bola está viva.
23.2.3. É evidente que a bola não vai entrar na cesta em um arremesso de lance livre o qual é seguido por: 23.2.3.1. Outro(s) lance(s) livre(s). 23.2.3.2. Uma penalidade adicional (lance(s) livre(s) e/ou reposição de fora para dentro da quadra).
23.2.4. O operador de 30 segundos faz soar seu sinal enquanto a bola está viva (Exceção ver Art. 18.2.3.2). 23.2.5. Soa o sinal para terminar uma metade, período ou período extra. 23.2.6. A bola a qual está no ar proveniente de arremesso à esta, é tocada legalmente por um jogador de qualquer equipe após o tempo ter expirado para uma metade, período, ou período extra, ou após uma falta ter sido marcada. As provisões do Art. 32 (Quando um período ou um jogo é encerrado) e Art. 43 (Interferência com a bola) continuam em aplicação. 23.3. Exceções: A bola não se torna morta e a cesta deverá contar, sefeita, quando: 23.3.1. A bola está no ar em arremesso a cesta de campo quando Art. 23.2.2, 23.2.4 ou 23.2.5 acima ocorrerem.
23.3.2. A bola está no ar durante um lance livre quando Art. 23.2.2 acima ocorrer.
23.3.3. Um oponente comete uma falta em um jogador que ainda está de controle da bola e em ato de arremesso e termina a tentativa com um movimento contínuo, iniciado antes da falta ocorrer (ver Art. 28 – Jogador em ato de Arremesso). Isto não se aplica ao fim de uma metade, período, período extra ou depois que soar o sinal dos 30 segundos.
Art. 24. Posição de um Jogador e de um Oficial 24.1. A posição de um jogador é determinada pelo lugar onde ele toca o piso. Enquanto está no ar devido a um salto, ele mantém o mesmo status de quando tocou o piso pela última vez. Isto inclui as linhas limítrofes, linha central, a linha de 3 pontos, a de lance livre e as que limitam a área de lance livre. (Exceção: ver Art. 25.2.6 e 30.2.2).
24.2. A posição de um oficial é determinada da mesma maneira que a de um jogador. Quando a bola toca um oficial é como se tivesse tocado o piso onde ele está.
Art. 25. Bola ao Alto 25.1. Definição: 25.1.1. Um bola ao alto tem lugar quando um oficial atira a bola ao ar entre dois oponentes.
25.1.2. Para um bola ao alto ser legal, a bola deve ser tocada com a(s) mão(s), por um ou ambos os saltadores.
25.1.3. Um bola ao alto deverá ter lugar no círculo mais próximo entre os dois jogadores envolvidos, sempre quando: 25.1.3.1. Uma bola presa é marcada, isto é, quando um ou mais jogadores de equipes oponentes têm uma ou ambas as mãos firmemente sobre a bola, de maneira que nenhum jogador poderá dela se apoderar sem usar rispidez desnecessária.
25.1.3.2. Caso a bola saia da quadra e: Foi tocada por último simultaneamente por dois oponentes, ou O oficial está em dúvida ou se os oficiais discordam sobre o último a tocar a bola.
25.1.3.3. Uma falta dupla é marcada (Exceção: Art. 47.2.2.1). Se existem mais que dois jogadores envolvidos, o bola ao alto será entre dois jogadores oponentes com aproximadamente a mesma altura, a serem designados pelo oficial.
25.1.4. Um bola ao alto deverá tomar lugar no círculo central entre quaisquer dois oponentes designados por seus capitães, sempre que uma metade, período ou período extra comece.
25.1.5. Um bola ao alto deverá tomar lugar no círculo mais próximo entre quaisquer dois oponentes designados por seus capitães, sempre que: 25.1.5.1. Uma bola viva se aloja no suporte do aro, 25.1.5.2. Penalidades da mesma gravidade são canceladas, de acordo com o Art. 58 (Faltas em situações especiais) e o resultado é um bola ao alto, 25.1.5.3. A bola acidentalmente entra por baixo da cesta, 25.1.5.4. Quando ambos os times violam novamente este artigo, 25.1.5.5. Quando o jogo será reiniciado com um bola ao alto em qualquer outra situação. 25.1.6. Sempre que o círculo mais próximo para um bola ao alto não puder ser determinado, este deverá ser feito no círculo central.
25.2. Procedimento: As seguintes condições se aplicarão: 25.2.1. Durante um bola ao alto, ambos os saltadores deverão estar com seus pés dentro do semicírculo mais próximo de suas próprias cestas, com um dos pés próximo ao centro da linha que os separa.
25.2.2. O oficial deverá então atirar a bola para cima (verticalmente) entre os saltadores, a uma altura que nenhum deles possa alcançar com um salto, de modo que a bola venha a cair entre ambos.
25.2.3. A bola deverá ser legalmente tocada por um ou ambos dos saltadores, depois que atingiu seu ponto mais alto. 25.2.4. Nenhum saltador poderá deixar sua posição, antes que a bola seja legalmente tocada. 25.2.5. Nenhum saltador poderá segurar a bola ou tocá-la mais de duas vezes, até que a mesma tenha tocado um dos outros oito jogadores, o piso, o aro ou a tabela. Assim sendo, quatro toques serão possíveis, dois para cada saltador.
25.2.6. Qualquer outro jogador não poderá ter qualquer parte de seu corpo sobre ou acima da linha do círculo (cilíndro) antes que a bola tenha sido tocada legalmente.
25.2.7. Caso a bola não seja tocada por pelo menos um dos saltadores ou venha a tocar o piso sem ter sido tocada pelo menos por um saltador, o bola ao alto deverá ser repetido.
25.2.8. Companheiros de equipe não podem ocupar lugares adjacentes ao redor do círculo, caso um dos oponentes deseje uma daquelas posições.
25.2.9. Se o jogador designado para o salto não estiver em condições para tal, por causa de lesão, tendo cometido sua quinta (sexta) falta ou sido desqualificado, então seu substituto deverá saltar. Uma infração às condições no Art. 25.2.1, 25.2.3, 25.2.4, 25.2.5 e 25.2.6. é uma violação.
Art. 26. Como a Bola é Jogada 26.1. No basquete, a bola é jogada com as mãos. 26.2. Andar com a bola, deliberadamente chutá-la ou batê-la com um soco é uma violação. Chutar a bola significa batê-la ou interceptá-la com o joelho, qualquer outra parte da perna abaixo do joelho, ou o pé. 26.3. Tocar acidentalmente a bola com o pé ou perna não é uma violação.
Art. 27. Controle de Bola 27.1. Um jogador tem o controle quando: 27.1.1. Ele está segurando ou driblando uma bola viva ou 27.1.2. A bola está à sua disposição, para uma situação de reposição de fora para dentro.
27.2. Uma equipe tem o controle quando: 27.2.1. Um jogador desta equipe tem o controle, ou 27.2.2. A bola está sendo passada entre companheiros de equipe. 27.3. O controle da equipe continua até que: 27.3.1. Um oponente assegure o controle, ou 27.3.2. A bola se torna morta, ou 27.3.3. A bola não está em contato com a(s) mão(s) do arremessador em um arremesso de campo à cesta ou lance livre.
Art. 28. Jogador em Ato de Arremesso
28.1. Definições: 28.1.1. ARREMESSO: segurar a bola com uma ou ambas as mãos e então projetá-la pelo ar, na direção da cesta.
28.1.2. ENTERRADA: forçar ou tentar forçar a bola para dentro da cesta, com uma ou ambas as mãos. 28.1.3. TAPINHA: palmear a bola com uma ou ambas as mãos na direção da cesta.
28.1.4. O ato de arremesso começa quando o jogador começa o movimento habitual que precede o lançamento da bola e, no julgamento de um oficial, ele tenha iniciado uma tentativa de cesta, arremessando, enterrando ou tapeando a bola na direção da cesta dos oponentes. Não é necessário que a bola deixe a(s) mão(s) do jogador. O braço poderá estar tão preso que o jogador não possa arremessar, enquanto ele estiver fazendo uma tentativa. A tentativa continua até que a bola tenha deixado a(s) mão(s) do jogador. 28.1.5. No caso de um jogador estar em um arremesso aéreo, o ato de arremesso continua até que a tentativa tenha sido completada (a bola tenha deixado a(s) mão(s) do jogador) e ambos pés do jogador tenham voltado ao piso. O controle da equipe, entretanto, termina quando a bola é liberada.
28.1.6. Para uma falta ser considerada como cometida sobre um jogador em ato de arremesso, a falta deverá ocorrer, no julgamento do oficial, depois que um jogador tenha iniciado um movimento contínuo do(s) seu(s) braço(s), na tentativa de arremesso à cesta. Movimento Contínuo: 28.1.6.1. Se inicia quando o jogador retém a bola com a(s) mão(s) e o movimento de arremesso, usualmente para cima, tenha começado.
28.1.6.2. Pode incluir movimentos de corpo e/ou braço(s), usados pelo jogador, em sua tentativa de arremesso para a cesta. Se os critérios referentes ao movimento contínuo estejam como relacionado acima, então o jogador é considerado como estando em ato de arremesso. Nota: Não há relação entre o número de passos dados e o ato de arremesso.
28.1.7. A cesta deverá contar, se feita, mesmo que a bola tenha deixado as mãos do jogador, depois do apito. Esta condição não se aplica: 28.1.7.1. Ao final de uma metade, período, jogo ou período extra. 28.1.7.2. Quando soar o sinal de 30 segundos. 28.1.8. A cesta não conta, caso um novo esforço completo (movimento) seja feito após o soar do apito.
28.1.9. Um jogador que dê um tapinha na direção da cesta, direto de um bola ao alto, não é considerado como estando no ato de arremesso.
28.1.10. Um jogador é considerado em „ato de arremesso? somente se ele estiver arremessando na direção da cesta de seu oponente. Se, por engano, ele estiver arremessando na direção de sua própria cesta, ele não será considerado como estando em ato de arremesso com todas as conseqüências relevantes. Art. 29. Cesta – Quando Feita e seu Valor 29.1. Uma cesta é feita quando uma bola viva entra na cesta por cima, permanece dentro ou passa através da mesma (Exceção: ver Art. 30.2.1.6). 29.2. Uma cesta será creditada para a equipe que ataca a cesta onde a bola é arremessada, como segue: 29.2.1. Uma cesta de lance livre vale um (1) ponto. 29.2.2. Uma cesta de campo valem dois (2) pontos.
29.2.3. Uma cesta da área de 3 pontos vale três (3) pontos. 29.3. Se uma equipe marca pontos acidentalmente em sua própria cesta, os pontos serão creditados ao capitão da equipe oponente.
29.4. Se uma equipe marca pontos deliberadamente em sua própria cesta, isto é uma violação e a cesta não será contada. 29.5. Se um jogador acidentalmente fizer com que a bola entre por baixo, o jogo será reiniciado com um bola ao alto entre quaisquer dois oponentes.
29.6. Se um jogador deliberadamente fizer com que a bola entre por baixo, isto é uma violação. 29.7. Comentário: Uma tentativa de cesta de 3 pontos muda seu status e se torna uma cesta de 2 pontos depois que a bola tenha tocado o piso dentro da área de dois pontos, tenha tocado um jogador dentro da área de dois pontos, toca o aro e então é legalmente tocada por qualquer jogador antes que entre na cesta.
Art. 30. Reposições de Fora da Quadra 30.1. Procedimentos: 30.1.1. Após cesta de campo ou último lance livre bem sucedido: 30.1.1.1. Qualquer oponente da equipe creditada com os pontos deverá ser autorizado a atirar a bola, de qualquer ponto do lado de fora, sobre ou atrás da linha final da quadra, onde a cesta foi feita. Isto também se aplica quando um oficial entrega a bola ou coloca à disposição de um jogador, após um tempo debitado ou depois de qualquer paralisação de jogo seguida de uma cesta. 30.1.1.2. Ele poderá passá-la a um companheiro de equipe, sobre ou atrás da linha final, mas a contagem de cinco (5) segundos (ver 30.2.1.3 abaixo) se inicia quando a bola está à disposição do primeiro jogador fora da quadra.
30.1.1.3. O oficial não deverá entregar a bola, a menos que assim fazendo, facilite o reinício do jogo. 30.1.1.4. Oponentes do jogador que estiverem fazendo a reposição de fora para dentro não deverão tocar na bola, depois dela passar através da cesta. Concessões poderão ser feitas nos toques de bola acidentais ou instintivos, mas se o jogo for retardado pela interferência com a bola, é uma falta técnica.
30.1.1.5. Exceção: Após lance(s) livre(s) proveniente(s) de falta técnica ou desqualificante aplicada contra um técnico e/ou uma falta antidesportiva, técnica antidesportiva ou desqualificante cometida por um jogador, a bola deverá ser reposta de fora para dentro da quadra, no ponto médio da linha lateral, do lado oposto da Mesa de Controle, tenha o último lance livre sido convertido ou não.
30.1.2. Após uma infração ou qualquer paralisação e o jogo está para ser reiniciado com uma reposição de fora para dentro (exceto depois de um lance livre ou cesta de campo convertida): 30.1.2.1. O jogador que vai repor a bola deverá estar fora da quadra, como determinado pelo oficial, no local mais próximo do ponto da infração ou paralisação, exceto diretamente debaixo das tabelas (Exceção: ver Art. 35.2.3.). 30.1.2.2. Um oficial deverá entregar, passar ou colocar a bola à disposição do jogador que irá fazer a reposição de fora para dentro.
30.1.2.3. O jogador que irá fazer a reposição de fora para dentro não deverá dar e completar mais de um passo normal lateralmente (aproximadamente 1 metro) e em mais de uma direção do local designado pelo oficial, antes de soltar a bola.
30.1.2.3.1. Vários pequenos passos em uma direção serão permitidos desde que a distância percorrida não seja maior que um passo normal.
31.1.2.3.2. Mover-se para trás e perpendicularmente à linha tão longe quanto as circunstâncias permitirem. 30.2. Restrições: 30.2.1. Um jogador que está fazendo uma reposição de fora para dentro, não deverá violar as seguintes provisões: 30.2.1.1. Tocar a bola na quadra antes que ela toque outro jogador.
30.2.1.2. Pisar na quadra antes ou enquanto solta a bola.
30.2.1.3. Consumir mais de cinco (5) segundos antes de soltar a bola.
30.2.1.4. Passar a bola sobre a tabela para outro jogador na quadra.
30.2.1.5. Passar a bola da zona de ataque da quadra para um companheiro da mesma equipe que está na zona de defesa.
30.2.1.6. Permitir que a bola toque fora da quadra, fique pesa no suporte da cesta ou entre na cesta sem antes tocar um jogador na quadra, após a reposição da bola de fora para dentro.
30.2.2. Qualquer outro jogador não poderá ter nenhuma parte de seu corpo sobre a linha limítrofe, antes que a bola cruze esta linha. Uma infração dos Art. 30.1.2.3 e 30.2 é uma violação.
30.3. Penalidade: A bola será concedida aos oponentes, para uma reposição de fora para dentro, no ponto original de reposição (ver Art. 35.2).
30.4. Comentários: 30.4.1. Um oficial poderá atirar a bola ao jogador que estará fazendo a reposição de fora para dentro, desde que: 30.4.1.1. O oficial não esteja a mais de 3 ou 4 metros do jogador que fará a reposição de fora para dentro.
30.4.1.2. O jogador que esteja fazendo a reposição de fora para dentro esteja no local correto, como indicado pelo oficial. 30.4.1.3. A equipe que está para adquirir a posse de bola, não ganhe com isto, uma vantagem.
30.4.2. Quando a margem (área) livre de obstáculos fora da quadra, é menor que dois (2) metros, nenhum jogador de ambas as equipes, deverá estar a menos de um (1) metro do jogador que irá fazer a reposição. Art. 31. Substituições
 31.1. Definição: 31.1.1. Uma equipe pode substituir um jogador durante uma oportunidade de substituição. 31.1.2. Uma oportunidade de substituição começa quando: A bola se torna morta e o relógio de jogo está parado e O oficial tenha terminado sua comunicação com a mesa de controle quando estiver reportando uma falta.
31.1.3. Uma oportunidade de substituição termina quando: Um oficial com a bola entra no círculo para administrar um bola ao alto Um oficial entra na área de lance livre com ou sem a bola para administrar o primeiro ou único lance livre A bola esteja à disposição de um jogador para uma reposição de fora da quadra.
31.2. Procedimento: 31.2.1. Um substituto tem o direito de pedir uma substituição. Ele deve fazê-lo indo pessoalmente ao apontador e solicitar claramente por uma “substituição”, fazendo sinal convencional adequado com suas mãos.
31.2.2. O apontador deve indicar aos oficiais que um pedido para uma substituição tenha sido feito soando o seu sinal tão logo quanto uma oportunidade de substituição comece. 31.2.3. O oficial apita e dá o sinal convencional de substituição.
31.2.4. O substituto deve permanecer do lado de fora da linha lateral até o oficial autorizar a sua entrada na quadra.
31.2.5. O jogador que foi substituído não tem que se apresentar nem ao apontador, nem ao oficial. Ele está autorizado a ir diretamente ao seu banco.
31.2.6. Substituições devem ser feitas o mais rapidamente possível. O jogador que cometeu a sua quinta (5ª) ou sexta (6ª) falta ou foi desqualificado deve ser substituído dentro de 30 segundos. Se, na opinião do oficial, existir uma demora sem motivo, um tempo debitado deverá ser marcado contra a equipe ofensora. 31.2.7. Se existem mais de 5 jogadores de uma equipe na quadra, deverá ser aplicado o seguinte procedimento: 31.2.7.1. Se a equipe com apenas 5 jogadores na quadra está com o controle da bola, os jogadores devem continuar até completar a jogada (ex.: até que haja um arremesso à cesta, percam o controle da bola, detenham a bola do jogo ou a bola se torne morta), antes que um oficial possa parar o jogo ou o apontador toque o sinal para atrair a atenção dos oficiais para a mesa de controle.
31.2.7.2. Se a equipe com 6 jogadores na quadra está com o controle da bola, o jogo deve ser parado imediatamente. Assumindo que os oficiais e os oficiais de mesa estejam fazendo o seu trabalho corretamente, um jogador deve ter entrado ou permaneceu na quadra ilegalmente. Os oficiais devem, portanto, ordenar a retirada imediata do jogador da quadra e aplicar uma falta técnica ao técnico desta equipe. À equipe oponente serão concedidos dois lances livres e a posse da bola para a reposição de fora para dentro da quadra.
31.2.7.3. O técnico é responsável por assegurar que a substituição seja efetuada corretamente e que o jogador substituído deixe a quadra imediatamente após a substituição.
31.2.7.4. Todos os pontos marcados pelo jogador que está a mais serão válidos. Todas as faltas cometidas pelo jogador que está a mais também permanecem e são consideradas como faltas do jogador.
31.2.8. Se uma substituição é requerida durante um tempo debitado, o substituto deve dirigir-se ao apontador antes de ingressar no jogo.
31.2.9. Um pedido de substituição pode ser cancelado antes que o sinal do apontador seja tocado. 31.3. Restrições: 31.3.1. Não são permitidas substituições: 31.3.1.1. Seguindo uma violação, pela equipe que não tem a posse da bola para uma reposição de fora para dentro. Exceções: A equipe que está fazendo a reposição de fora para dentro faz uma substituição, Uma falta é aplicada para qualquer equipe, Um tempo debitado é marcado para qualquer equipe, Um oficial interrompe a partida por uma razão válida não atribuída a esta equipe.
31.3.1.2. Para um jogador que está sendo substituído ou para um substituto que está se tornando um jogador. Eles não podem entrar novamente no jogo ou não podem deixar o jogo, respectivamente, até que uma fase com o relógio de jogo correndo tenha ocorrido. Exceções: Se uma equipe está reduzida à menos de cinco (5) jogadores antes fase com o relógio de jogo correndo tenha ocorrido, e Se um jogador envolvido na correção de um erro está no banco, depois de ter sido legalmente substituído.
31.3.1.3. Entre ou depois de lance(s) livre(s) causado(s) por falta pessoal até que a bola se torne morta novamente depois de uma fase com o relógio de jogo correndo. Exceções: Uma falta ocorrer entre lances livres. Neste caso os lances livres serão completados e a substituição será feita antes da nova penalidade. Uma falta ocorre antes que a bola se torne viva seguindo do último lance livre. Neste caso, a substituição será feita antes da administração da nova penalidade. Uma violação é marcada antes da bola se tornar viva seguindo do último lance livre, a penalidade para essa será um bola ao alto ou uma reposição de fora para dentro da quadra. No caso de séries de lances livres causados por mais que uma penalidade por falta, cada série será tratada separadamente.
31.3.1.4. Para um jogador envolvido em um bola ao alto, exceto se ele estiver contundido.
31.3.1.5. Quando o relógio de jogo é travado logo após uma cesta de campo durante os dois (2) últimos minutos do jogo e/ou período extra. Exceções: Durante um pedido de tempo debitado Um oficial interrompe a partida por uma razão válida não atribuída à equipe que solicitou a substituição.
31.3.2. Substituição do arremessador do lance livre: O jogador que está tentando lance(s) livre(s) pode ser substituído desde que: 31.3.2.1. Tal substituição foi requisitada antes que o oficial entrasse na área de lance livre com ou sem a bola para administrar o primeiro ou único lance livre.
31.3.2.2. O último ou único lance livre tenha sido convertido ou depois do último ou único lance livre a bola se torne e permaneça morta como resultado de penalidades por violação(ões) ou outra(s) falta(s) a ser(em) administrada(s). Se o arremessador do lance livre é substituído, os oponentes poderão garantir uma substituição, desde que a requisição tenha sido feita antes do oficial entrar na área de lance livre para administrar o último ou único lance livre.
31.3.2.3. No caso de séries de lances livres causados por mais que uma penalidade por falta, cada série será tratada separadamente.
Art. 32. Quando um Período ou Jogo é Encerrado 32.1. Um período, uma metade ou um jogo deverá terminar pelo sinal do cronometrista indicando o fim do tempo de jogo.
32.2. Quando uma falta é cometida simultaneamente com ou imediatamente antes do sinal do cronometrista terminando um período, metade, jogo ou período extra, qualquer lance(s) livre(s) eventual(ais) como resultado da falta dever(ão) ser tentado(s).
32.3. Caso haja dúvida concernente ao término de um período, uma metade ou um jogo, o procedimento detalhado no Art. 7.6., deverá ser seguido.
32.4. Vídeos, filmes, fotografias ou qualquer forma de visualização eletrônica, digital, etc. são mecanismos que não devem ser usados para determinar ou mudar o resultado de uma partida. O uso dos materiais técnicos acima mencionados são válidos somente para determinar responsabilidades em matéria disciplinar ou para aplicação educacional (treinamento) depois que o jogo tenha terminado.
Art. 33. Jogo Perdido por Desistência 33.1. Uma equipe perderá o jogo por desistência se: 33.1.1. Recusar-se a jogar após ter sido instruida a fazê-lo pelo Árbitro.
33.1.2. Por suas ações impedir que a partida seja jogada. 33.1.3. Quinze (15) minutos após o horário previsto para o início do jogo, a equipe não estiver presente ou não tiver como apresentar cinco (5) jogadores.
33.2. Penalidade: O oponente é declarado vencedor e o placar será de vinte a zero (20 a 0). Além disso, a equipe desistente deverá receber zero (0) ponto na classificação.
33.3. Comentário: Para uma série de duas partidas (em casa e fora) com somatória de pontos, a equipe que desistir na primeira ou na segunda partida deverá perder a série por “desistência”.
Art. 34. Jogo Perdido por Insuficiência 34.1. Uma equipe perderá o jogo por insuficiência caso, durante o jogo, o número de jogadores desta equipe na quadra for menor que dois.
34.2. Penalidade: Caso a equipe para a qual a vitória será dada estiver vencendo a contagem, o placar no momento da paralisação será mantido. Se a equipe declarada vencedora não estiver à frente, o placar será registrado como dois a zero (2 a 0) a seu favor. Além disso, a equipe que não tiver número suficiente de jogadores deverá receber um (1) ponto na classificação.
34.3. Comentário: Para uma série de duas partidas (em casa e fora) com somatória de pontos, a equipe que apresentar número insuficiente de jogadores no primeiro ou segundo jogo perderá a série por “insuficiência”. Fonte: Confederação Brasileira de Basquete